Smith Wigglesworth
Talvez um dos homens mais
poderosamente usados por Deus nesse século XX.
Em 1859, um inglês, nasceu em
uma família pobre. Sua esposa, Polly, o ensinou a ler depois de casados em
1882, e ele nunca leu outro livro senão a Bíblia. Ele experimentou um milagre de cura em sua
vida e se voltou completamente a Cristo. Até 1907, ele tinha um negócio secular
e ajudava sua esposa em uma missão. Ela era uma pregadora, e estava
constantemente dando testemunho a outras pessoas, ganhando almas para o reino.
Anos depois, se tornou um homem
de tal magnitude, que o evangelista Oral
Roberts, disse uma vez diante de outros companheiros evangelistas, “devemos a
este homem uma dívida impossível de calcular.”
Durante seus cultos, Polly
Wigglesworth pedia seu esposo para pregar, mas ele se desconcertava e
desconcertava também aos que assistiam por seu medo de falar. Uma vez, os
homens da congregação sentiram de impor as mãos sobre ele e orar. Apesar de
seus melhores esforços e dos esforços que outros faziam, continuou sendo um
fracassado orador. Finalmente, declarou que nunca falaria em público outra vez.
Entretanto, depois de ter uma
poderosa experiência com o Espírito Santo, sua vida foi transformada. Naquela
época, sua esposa não cria no falar em línguas, e ela o desafiou a pregar no
domingo seguinte, conhecendo a sua falta de habilidade lingüística. A unção
caiu e ele falou com grande clareza e coragem. Polly estava tão surpreendida,
que repetia gritando: “Esse não é o meu Smith… O que aconteceu com esse homem?”
Rapidamente um simples trabalhador sem instrução foi transformado em um
pregador impressionante.
Wigglesworth entendia que a
enfermidade e as doenças eram do diabo, e que pela fé em Jesus, todos os
crentes podiam ser curados.
O evangelista Lester Sumrall
lembra a primeira vez que foi testemunha de Smith Wigglesworth em ação. “Certa
vez (Wigglesworth) conduzia um culto de cura na Califórnia, quando lhe
trouxeram um homem com câncer, em estado terminal. Ele estava tão perto da
morte que o médico que o ajudava foi com ele para monitorar seus sinais vitais.
Wigglesworth, com sua natureza rude, disse ao médico: “Que está acontecendo?”O
doutor lhe respondeu: “Ele está morrendo de câncer.” Sem dar tempo de nada,
Smith bateu no estômago do homem com tal força que ele desmaiou. O médico
rapidamente o atendeu e gritou: “Ele está morto! Você o matou! A família
exigirá explicações!” Smith Wigglesworth não se moveu. Ele simplesmente
respondeu: “Ele está curado.” E sem preocupar-se, seguiu orando por outras
pessoas no culto. Dez minutos mais tarde, o homem - com sua roupa de hospital -
chegou pelo corredor, procurando a Wigglesworth, totalmente curado. Isto não impressionou
nem um pouco a Smith Wigglesworth, pois era o que ele esperava. E continuou
orando pelos outros que necessitavam.”
Em outra ocasião, no Colégio
Sião, uma mulher paralítica, frágil, chegou para que orassem por ela. Smith
Wigglesworth orou quase com impaciência. Como era habitual, imediatamente,
ordenou que caminhasse. Ela, duvidando, começou a olhar ao redor. Sem nenhum
tipo de aviso, Wigglesworth foi por detrás dela e a empurrou.
Quando ela, tropeçando, começou
a correr, ele a seguia pelo corredor gritando: “Corra, senhora, corra!"
Ela correu bastante para sair do alcance dele. Eventualmente, conseguiu
alcançar a saída e correu pelas ruas, aparentemente tão assustada quanto
curada. Quando o evangelista começou a orar pela próxima pessoa, o homem mudou
rapidamente o seu pedido - de uma úlcera no estômago para uma suave dor de
cabeça.
Albert Hibbert, o amigo mais
próximo de Smith Wigglesworth, lembrava das palavras do evangelista: “Eu não
maltrato as pessoas, eu maltrato o diabo. E se as pessoas se põem no caminho,
não posso fazer nada… Não se pode tratar gentilmente com o diabo, nem dar a ele
conforto; porque ele gosta muito da comodidade.”
Smith Wigglesworth também passou
por tempos de sofrimento: perdeu sua amada esposa seis anos depois de sua
transformação em um grande homem de fé.
.
através do
ministério de Wigglesworth milhares de pessoas foram salvas e curadas. Não existia nada tão grande para a sua fé. Desde
dores de cabeça a cânceres, era tudo o mesmo para ele. Há algo demasiadamente
difícil para Deus, dizia ele
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