30 de maio de 2021

Batalha espiritual é coisa séria Pra. Antonieta Rosa / BATALHA ESPIRITUAL


 

Dra Neuza Itioka Espiritos Aprisionados / CURA INTERIOR

 



Dra Neuza Itioka 

Há mais de 40 anos envolvida com o trabalho missionário, Neuza Itioka iniciou seu ministério entre os estudantes universitários. Teóloga e doutora em missiologia pelo Seminário Teológico Fuller (Califórnia, E.U.A.), descobriu ainda na juventude a necessidade de interceder pela nação brasileira. Engajada, dedica-se à área de libertação, cura interior e batalha espiritual e é presidente do Ministério Ágape Reconciliação.


Autora de livros como "Os Deuses da Umbanda", "Restauração Sexual", "Libertando-se de Prisões Espirituais", "Cristo nos resgata de toda maldição", Neuza Itioka também coordena a Associação Transformação Brasil e pertence à Glory of Zion International sob o comando do Ap. Chuck Pierce e cobertura espiritual do Ap. Rony Chaves, por quem também foi ungida ao apostolado.

ENTREVISTA COM NEUZA ITIOCA

Nessa entrevista, entre outras coisas, ela revela suas preocupações com a  Igreja brasileira; e expressou como considera possível a alguém que já aceitou Jesus, a necessidade de passar por um processo de libertação diária.

Guia-me: A Dra. possui um ministério de apoio há mais de 800 igrejas. Como nasceu o Ágape Reconciliação e qual o maior propósito dele?

Dra. Neuza Itioka: Eu estava trabalhando com estudantes universitários, de 1966 até 1976 eu viajei o Brasil inteiro. Trabalhava em um movimento chamado Aliança Bíblica Universitária. Viajei o Brasil inteiro para convidar os estudantes a terem grupos de estudo bíblico dentro das faculdades. Só que dentro de um grupo chamado ITA, em São José dos Campos, apareceu um rapaz em um grupo de mais ou menos oito pessoas que estudavam lá, que faziam escola bíblica e oravam. Naquele grupo apareceu um rapaz que dizia assim: "Neuza, tem alguma coisa estranha acontecendo comigo. Eu acabei de aceitar Jesus. Minha mente está cheia de palavrões e eu não sou de palavrão e fiquei tão angustiado que andei até caído no banheiro. Fui ler a Bíblia e lá só aparecem aqueles versículos que eu cometi pecados imperdoáveis". E eu pensei: Será que é o demônio? Mas eu nunca tinha encontrado uma pessoa endemoninhada até aquela ocasião. Aí eu comecei a orar por ele e aquele rapaz ficou todo torto e eu assustada. Ele falou: "Não, continua, continua, enquanto a senhora está orando eu me sinto aliviado". Aí levei o caso para meus colegas, eles disseram: "Não, isso é psicológico". Teve que vir um jovenzinho, novo na fée falar: "Não, isso daqui é demônio. Não é aqui que a gente sabe não [apontando a cabeça], a gente sabe é aqui [apontando o coração]". E realmente nós levamos seis meses para libertar esse rapaz.

Mas com isso eu comecei a ver como o Brasil estava debaixo de uma pressão tremenda do candomblé, da umbanda. Eu escrevi um livro chamado "Os deuses da umbanda". Naquela ocasião, eu percebi que o Brasil estava debaixo daquela maldição e que a Igreja brasileira tinha que enfrentar.

Ele era cardecista e quando aceitou Jesus os demônios escondidos começaram a aparecer. Mas esse homem se converteu, tornou-se professor do ITA e veio me ver há uns quatro anos, quando eu estava na igreja do ap. Maurício, em São José dos Campos. Eu fiquei tão feliz! Pude dizer para toda minha equipe: "Esse é o homem de quem eu falo". Graças a Deus1

Isso me levrou a estar interessada na situação que o baixo espiritismo trás. Que tipo de efeitos? Eu comecei a ver as pessoas amarradas, truncadas, que não se desenvolviam, isso no meio dos universitários.

Fui fazer minha pós-graduação nos Estados Unidos, peguei meu mestrado e fui fazer o doutorado em missiologia. Tive que fazer minha tese. Fui à Biblioteca onde guardavam as teses, vi muitas de misisonários americanos falando sobre o espiritismo, aquelas pesquisas estavam todas lá, escondidinhas. Ai eu falei: "Vai ficar aqui? O povo brasileiro precisa". Aí então eu fiz a minha tese em Português. O meu mentor havia passado 14 anos no Brasil, então ele sabia. Fiz um resumo em Inglês, mas a tese em Português. Aí então publiquei o livro, que penetrou todos os cantos. Foi por meio disso que eu decidi: "Quando eu chegar ao Brasil, eu vou ajudar a Igreja brasileira".

Então, eu não só faço palestras, faço seminários. Eu verifiquei que realmente esse povo aí precisa expulsar os demônios. E não somente expulsar os demônios, esse povo precisa de cura interior. Daí, se você começa a trabalhar com pessoas, você se envolve com família, família precisa de libertação, família precisa ser curada, você se vê numa cidade opressa também. Existem ambientes diferentes. Há cidades mais abertas para Deus, há cidades mais fechadas para Deus. Então, eu escrevi aquele livro chamado "Deus quer a sua cidade".

Assim é que eu desenvolvi o ministério. Hoje nós temos 500 alunos estudando aqui a cada semestre. Temos curso de libertadores, curso de intercessores, cura interior, curso profético, curso de libertação das crianças, de adoradores, e tudo isso é profético, no sentido de você não adorar por adorar, você ministra Deus. Nós temos o curso de estudo bíblico também.


28 de maio de 2021

GERAÇÃO QUE PERDEU PRINCÍPIOS E PERDEU JUNTO À PRESENÇA (haverá reavivamento!) - Thalissa Faleiro

 


Thalissa Faleiro Deus vai te honrar a onde você está!!!

 


( Thalissa Faleiro ) Deus está com saudades de você

 




Dra EDMEIA WILLIAMS - OS SINAIS DA VOLTA DE JESUS ESTÃO TODOS AÍ ( 28-01-2021)

 









EDMÉIA WILLIAMS
Igreja Anglicana
Responsável há 27 anos por um projeto social no Morro Dona Marta, no Rio de Janeiro, ela critica a institucionalização da fé que faz com que as igrejas recaiam na prática comercial. “Vira uma igreja indiferente, ignorante” (Foto: Andre Arruda/ÉPOCA)
O joelho direito dói, mas a mulher sobe firme os degraus do Morro Dona Marta, na Zona Zul do Rio de Janeiro. Enquanto caminha, os moradores saem de suas casas para recebê-la com abraços, a despeito de sua imponência e expressões firmes. Ela conhece todos pelo nome e pergunta sobre parentes, estudo, trabalho. “Essa é minha família”, diz, apontando para os barracos. “Todo mundo aqui é meu filho. É tudo preto mesmo, ué. Minha favela é minha paróquia.”

Vigorosa aos 73 anos, Edméia Williams cuida, há 27, da Casa de Maria e Marta. Das 7 da manhã às 5 da tarde, a casa atende diariamente 98 crianças do Morro Dona Marta, oferecendo-lhes refeições, aulas de reforço escolar, informática, música e canto, além de material didático e roupa. O custo mensal de R$ 30 mil é bancado com doações obtidas por Edméia. O objetivo é que as crianças tenham acesso ao que não têm em casa, ganhem oportunidades de se desenvolver e, assim, consigam se desviar de um destino de violência.

Negra, fluente em quatro idiomas e formada em quatro cursos – pedagogia, psicologia, filosofia e música – além de em liderança cristã, no Instituto Haggai, em Cingapura, e em missiologia pelo Selly Oak College, na Inglaterra, Edméia é missionária da Igreja Anglicana, uma das igrejas oriundas da Reforma Protestante

A missionária Edméia faz parte do contingente de “novos luteros”. Seguidora de uma igreja que reúne no Brasil apenas 50 mil fiéis, sobretudo de classe média, Edméia é uma anglicana numa favela – nicho normalmente ocupado pelos pentecostais que tratam de abrir, nesses bolsões de pobreza, seus templos. Edméia não tem uma igreja no morro – e seu trabalho não pretende recrutar novos fiéis. Ela quer que as famílias beneficiadas por seu projeto sejam livres para fazer suas opções religiosas. Dissociada do bloco “gospel”, Edméia é crítica de um sistema que, segundo ela, chama as pessoas para serem “membros de igrejas, mas não seguidores de Cristo”. A institucionalização da fé, afirma, faz com que a igreja caia na soberba e na prática comercial. “Vira uma igreja indiferente, ignorante”, diz. “Detesto o termo evangélico. Dizem que o Rio de Janeiro tem mais de 20% de evangélicos na população, mas se tivesse 5% de discípulos de Jesus seria outra coisa.Para Edméia, o que a fé cristã exige do fiel está no livro de Miqueias, no Antigo Testamento: “O que Deus quer de ti, homem? Que pratiques a justiça, que ame a misericórdia e que andes com integridade”.

PASTORA TÂNIA TEREZA, DESVENDANDO AS ESTRATÉGIAS DO INIMIGO

 

PASTORA TÂNIA TEREZA, JUIZA, COM UM MINISTÉRIO DE LIBERTAÇÃO E CURA INTERIOR MINISTRA EM MANAUS UMA PALAVRA  TREMENDA





WILLIAN CHALMERS BURNS e o grande avivamento na Escócia

 

William Chalmers Burns –  Ajudou  Hudson Taylor na China




( O Avivamento )


William foi influenciado por grandes pregadores bretões, que sofreram, mas triunfaram  pela fé na Escócia. Ele foi amigo de Robert  McCheyne, era  pregador itinerante e acabou seus dias como missionário à China, onde conheceu e influenciou a  Hudson Taylor.


Seu nascimento

Nasceu em 10 de Abril de 1815, na cidade de Dun,Escócia.Sua inclinação era correr atrás de riquezas que lhe pudessem trazer junto prazeres. Advogados eram ricos e viviam em belas casas e mansões, e portanto, ele se tornou um Advogado. Ele cegamente falou a seus pais que ele não queria ser um pobre pregador e que ele estava indo para o mundo em  busca de dinheiro.

Sua Conversão

Antes de obter o seu diploma, Deus alterou os planos de William. Isto aconteceu através das suas duas irmãs, que não se conformavam com o descuido com que William tratava sua alma. William era obediente aos pais, inteligente, brilhante, amava aos seus familiares e amigos, no entanto ele não era salvo e estava a caminho do inferno. Elas foram compelidas pelo Espírito a escrever para William uma carta urgente, admoestando-o a largar o mundo e aceitar o glorioso Filho de Deus como Salvador e Senhor. William foi grandemente tocado pela carta e pediu para as irmãs enviarem para ele alguma literatura que o ajudasse. Elas enviaram  o livro de Thomas Boston - "Fourfold State"-. Outro livro que ajudou por este tempo foi o livro de Pike - "Early Piety".  Sozinho com Deus, com lágrimas nos olhos, ele creu em Deus para salvação. A esse respeito ele disse: "Eu tinha a esperança de ser salvo pela soberania do infinitamente gracioso Deus; e quase no mesmo instante, eu senti que podia deixar minha presente ocupação e devotar minha vida a Jesus, como ministro do glorioso evangelho pelo qual eu tinha sido salvo".

Seu Chamado para a pregação

Logo após a sua conversão, William chegou inesperadamente na casa de seu pai, que era pastor em Kilsyth, e entrou na sala. Surpreso, seu pai lhe perguntou: "William, o que você está fazendo aqui?!". Ele havia cavalgado trinta e seis milhas de Edimburgo até Kilsyth, trazendo as boas novas de sua conversão. Então ele virou-se para a sua mãe e disse: "Mãe, o que você diria se eu te contasse que eu quero ser um ministro do evangelho acima de tudo o mais!?". 

William deixou as coisas deste mundo de lado. O odor das "ervas do Egito" eram ofensivas a ele, enquanto que a vida de autocontrole e piedade que ele buscou viver eram provas da profundidade da atuação do Espirito Santo na sua alma. Foi na universidade de Glasgow que ele ouviu um médico missionário falar a respeito das almas perdidas da China. 

O jovem Burns foi  ocupar o lugar no púlpito de Robert M McCheyne, na igreja de St. Peter , em Dundee. Ele aceitou a oferta, tendo a idade de 24 anos, dizendo: "Eu sou realmente impróprio, eu não sou adequado para assumir este árduo porém nobre trabalho. Mas, o que importa? Gloria seja dada a Jesus, sua graça é suficiente para mim, porque seu poder se aperfeiçoa na fraqueza!".

De acordo com o que se percebe nos livros a respeito de McCheyne, havia uma extraordinária similaridade entre estes dois servos de Deus, porém seus dons e temperamentos eram notoriamente diferentes. McCheyne era um poeta, de temperamento suave, meigo, dócil. Destacava-se o amor e a reverência. Em Burns via-se palavras mais fortes, diretas ao pregar a verdade de Deus. Ele fazia o povo tremer ante o poder de Deus. Em outras palavras, McCheyne era um pastor e Burns era um evangelista. McCheyne gastava o seu tempo em adoração, oração e contemplação do grande amor de Cristo demostrado no calvário, enquanto que Burns preocupava-se muito com as almas que iam para o inferno sem salvação, passando o tempo em agonia de alma pelos não salvos.

Sua atuação na igreja em St.Peter: O relato do Dr. F.B.Mayer explica que Burns era jovem, inexperiente, sem nenhum peculiar dom poético na pregação, mas que foi grandemente respeitado pela sua congregação , porque, ainda que suas palavras eram poucas, diretas, pouco adornadas, no entanto vinham cheias de poder, como flechas lançadas por um exímio atirador. Essa flechas atingiam em cheio o coração e a consciência dos ouvintes. Por tudo isso o povo o considerava como um "mensageiro de Deus". Literalmente pode-se dizer dele que suas palavras não eram cheias de sabedoria humana, mas uma demonstração do Espírito e de poder. O resultado visível foi um aumento no entendimento espiritual do povo e um tom elevado de solenidade e sobriedade se tornou generalizado entre os crentes daquela igreja.

O templo já tinha se enchido antes, mas agora a multidão se tornou mais densa e entusiástica que antes. As salas se encheram de pessoas até não Ter mais lugar. Alma após alma vinham a ele para dizer como encontraram paz ao crer nas palavras que ele havia pregado. Assim, os primeiros quatro meses em Dundee foram meramente um prefácio de coisas melhores que os meses seguintes foram testemunha.

Reavivamento em Kilsyth

Enquanto Burns ministrava na Igreja de St. Peter, Dundee, em Kilsyth o Senhor estava começando a se mover de uma maneira extraordinária. O pai de William decidiu pregar diante do monumento a James Robe, protagonista de um reavivamento na Igreja em Kilsyth à 100 anos atras. Seu objetivo era entusiasmar os crentes a orarem por um novo avivamento e pela salvação das almas perdidas. "Deus não está morto!" ele exclamava. "O Evangelho não perdeu o seu poder. Somos nós que perdemos o nosso poder junto à Deus. Deus está pronto agora mesmo para nos dar a mesma benção que Ele deu a 100 anos atrás - e muito mais! Vocês estão prontos para deixar que Deus sonde os vossos corações,  para ver que ali não há pecado que faça o Senhor voltar atrás em suas bênçãos?"

Os crentes ouviram estas palavras e não se furtaram a buscar a face de Deus em humilhação e contrição permanecendo assim muito tempo. A sensação geral era de estar no "vale dos ossos secos". 

Durante a noite anterior, o povo de Deus se colocou em oração durante a noite toda, esquecendo-se das horas, tão ocupados estavam em suas orações. Por muitas semanas William Burns estava tão ocupado em oração que nem ele descansou. Por causa da chuva, a grande multidão que tinha se ajuntado no mercado agora se reunia dentro da igreja, com suas roupas de trabalho, homens, mulheres e crianças , junto com alguns dos mais devassos pecadores do distrito. 
O povo choravam e se lamentava, intermeado com súbitos momentos de alegria e oração, junto com alguns do povo de Deus. A impressão que eu tive do púlpito era do estado dos ímpios na volta de Cristo, no dia do julgamento. Alguns demonstravam grande agonia - outros caiam no chão como mortos".

Esse temor e emoção tomou conta da cidade e arredores, lembrando um pouco o avivamento que se deu nos EUA sob Jonathan Edwards. O tema das conversas era sobre as coisas do Senhor. Era verdadeiramente o céu na terra, na região de Kilsyth. Toda a Escócia ouviu a grande nova com alegria, e centenas de intercessores por avivamento literalmente saltaram de alegria.

O Reavivamento em Dundee e Perth

Ao retornar para Dundee em Agosto de 1839 William encontrou o mesmo cenário que havia deixado em Kilsyth. Se sua oração antes era cheia de poder, agora também tinha se tornada mais profunda. Robert McCheyne estava doente, quase à morte, no Líbano  e William se colocou em oração junto à sua congregação em Dundee por McCheyne. 

Tão grande era a fome pela Palavra que Burns pediu ajuda a outros pregadores. Ele dificilmente encontrava tempo para comer ou dormir, porque a multidão seguia-o por onde ele fosse em Dundee. Era claro para todos que o jovem ministro tinha construído seu ministério em Kilsyth e Dundee sobre o fundamento que tinha deixado seu pai e McCheyne, mas também era claro que o fator principal do avivamento era o extraordinário poder de Burns na pregação e na oração. Como John Welsh, ele gastava noites em intercessão agonizante pelas almas dos perdidos. 

"Com a calma da exaltação, com santa persuasão, e com riqueza suprema na exposição, ele podia mostrar a glória de Cristo e as maravilhas da redenção; então, com um brilho espiritual, terminava com uma visão que parecia que os céus se abriam para que eles o vissem, e centenas de corações se prostrassem em adoração, num senso de presença inefável de Deus",  palavras estas ditas por outro ouvinte.

Em seguida, retornou McCheyne de sua viagem à terra santa, e juntou-se a William na tarefa de fortalecer os jovens convertidos na fé e levar mais almas à Cristo.

Convites de toda a Escócia chegavam ao jovem William, mas ele somente podia ir onde o Espírito Santo de Deus o enviasse. A próxima cena de poderosa visitação do Espírito Santo foi na cidade de Perth. William foi ali para pregar por três dias e acabou ficando três meses. Ele mesmo descreve o que aconteceu ali: " A igreja era uma massa sólida de vida, mas vida física e não espiritual. Eu tinha clara direção para falar baseado em Dt. 32:35 em meu sermão: "Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo em que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que lhes hão de suceder se apressam a chegar". Eu tomei como base o sermão de Jonathan Edwards  . Durante a pregação, estas afirmações foram acompanhadas de uma medida extraordinária do Espírito Santo, e o sentimento dos ouvintes se tornou tão intenso que, quando um homem nas galerias exclamou audivelmente, "Senhor Jesus, venha e me salve", a grande massa da congregação deu um audível sinal de emoção ao chorar em voz alta. Eu imediatamente comecei a repetir, como em Kilsyth, o convite de Isaías, dizendo que Jesus é o Dom de Deus que traz libertação. Homens e mulheres literalmente se banharam em choro, em agonia de alma."

Burns era um grande pregador ao ar livre. Onde os homens se congregavam, ele estava ali para pregar a eles: no mercado, nas feiras, nos parques. Ele era o homem dos homens. Centenas podiam ouvi-lo. Algumas vezes, como John Wesley, às cinco da manha se podia ouvir as suas palavras. Algumas vezes McCheyne deixava Dundee e se juntava a Burns em seus encontros evangelísticos. Como a multidão crescia cada vez mais, ele escreveu uma carta à McCheyne para que ele o ajudasse, e dedicasse a sua vida inteira à evangelização e ao fortalecimento na fé dos novos convertidos. Nessa carta ele clamou que McCheyne deixasse a acomodação. "Não espere pela chamada da igreja. A chamada de Cristo é melhor. Almas estão perecendo. Vamos socorrê-los. Não me entenda mal; eu não estou desvalorizando o trabalho pastoral, mas apenas vendo que a necessidade urgente está aqui".  McCheyne respondeu dizendo que ele estava buscando cumprir o que o Senhor tinha para ele: "Nós não podemos ver com os olhos dos outros. Temos que cumprir o caminho que o Senhor tem para nós - isto é o mais importante. O trabalho de Deus pode florescer por nós, se ele florescer mais ricamente em nós".  Pouco tempo depois o Senhor o chamaria para a glória (1843).


Fonte: Adaptado e resumido por Valdir Noll a partir do livro William Chalmers Burns - James A. Stewart - Editora Lamplighter Publications.

John Woolman - O SEGREDO DA FELICIDADE: "Ouvir a voz do Espírito de Deus"

 

John Woolman - O SEGREDO DA FELICIDADE


O SEGREDO DA FELICIDADE


VOCÊ GOSTARIA DE FAZER DE SUA VIDA UMA COMPLETA FESTA DE PAZ E DE ALEGRIA?
John Woolman (alfaiate Quacker do século XVIII, cujo diário é um clássico da espiritualidade) o fez.

Ele resolveu organizar seus afazeres exteriores de tal modo que pudesse estar, a cada momento, atento àquela voz. Simplificou sua vida à base de sua relação com o Centro divino.
Nada mais valia tanto quanto a atenção à Raiz de todo viver que ele descobria dentro de si mesmo. E a descoberta Quacker é justamente esta: os sussurros de orientação, amor e presença divinos, mais preciosos que o céu e terra. John Woolman nunca permitiu que as exigências do seu negócio ultrapassassem suas necessidades reais.

 Quando vinham muitos clientes, ele os mandava para outro lugar, para comerciantes e alfaiates mais necessitados. Sua vida exterior tornou-se simplificada à base de uma integração interior. Descobriu que podemos ser homens e mulheres guiados pelo céu, e se rendeu completamente, sem reservas àquela orientação, tornado-se aquecido e próximo ao Centro.

            Eu disse que sua vida exterior tornou-se simplificada, e usei de propósito a voz passiva. Ele não precisou lutar e renunciar e se esforçar para alcançar a simplicidade.
Ele rendeu-se ao Centro, RENDEU-SE AO ESPÍRITO SANTO e sua vida tornou-se simples. Era sinótico; tinha singeleza de visão. “Se o teu olho for singelo, todo o corpo será cheio de luz”. Seus muitos egos integravam-se num só ego verdadeiro, cujo único objetivo era de andar humildemente na presença, orientação e vontade de Deus.  

Era como se houvesse nele um presidente que no silêncio solene da interioridade, percebia o consenso da reunião. Eu direi que o método Quacker de conduzir as reuniões administrativas aplica-se também, individualmente às nossas vidas interiores. O Santo observava, na vida interior de John Woolman, como fez Jesus quando observou as pessoas colocando suas ofertas na tesouraria.

            E debaixo do olhar silencioso daquele que é Santo estamos todos, quer o saibamos, quer não. No centro, no abismo onde habita o Eterno no fundo do nosso ser, nossos programas, doações e oferenda de tarefas realizadas estão sendo constantemente reavaliadas. Não conseguíamos dizer “não” a eles, porque pareciam tão importantes. Mas se centrarmo-nos e vivermos no Silencio que é mais precioso do que a vida, e levarmos o nosso programa para os lugares silenciosos do coração, com abertura total, prontos a fazer ou renunciar segundo a Sua direção, muitas das coisas que fazemos perderão a sua importância. Eu gostaria de testificar isso, como experiência pessoal, fruto da graça. Essa reavaliação daquilo que fazemos ou tentamos fazer, é feita para nós, e aí sabemos o que fazer e que deixar de fazer.

            Quero falar com muita intimidade e seriedade a respeito daquele que é mais precioso do que a vida. Será que você realmente deseja viver sua vida, cada momento dela, na presença dele? Você o almeja, suspira por Ele? Ama sua presença? Cada gota do seu sangue o ama? Cada suspiro é uma oração, um louvor a Ele? Você canta e dança dentro de si mesmo, enquanto se regozija no amor dele? Está decidido a ser dele, e somente dele, andando a cada momento em santa obediência?
Sei que estou falando como um evangelista dos velhos tempos, mas não posso me conter, nem posso ser correto e convencional. Já vivemos tempo demais sendo corretos e reprimidos. O gozo do amor de Deus, de nosso amor a Deus e do amor dele a nós está queimando forte. “Amarás ao Senhor teu Deus com todo teu coração, alma, mente e força”. Amamos mesmo, de verdade? Das nossas mentes sai um fluxo de amor em direção a Deus, sempre, o dia todo? Intercalamos o nosso trabalho com orações e louvores a Ele? Vivemos firmes na paz de Deus, uma paz no fundo de nossa alma, onde não há mais tensão e Deus já é vencedor sobre o mundo e sobre nossas fraquezas?
Esta vida, esta paz contínua, duradoura e infalível, este poder sereno, esta conquista interior sobre nós mesmos e conquista exterior sobre o mundo - tudo isso é para nós. É uma vida livre de tensão, ansiedade e pressa, porque algo da Paciência Cósmica de Deus nos é dado. Será que nossas vidas são inabaláveis, porque estamos plantados bem na rocha, enraizados e arraigados no amor de Deus? Este é o primeiro e o maior mandamento.

            Você quer viver numa presença divina tão estupenda que a vida seja transformada e transfigurada e transmudada em paz, poder, glória e milagre? Se quiser, pode. Mas se você disser que não tem tempo para descer aos silêncios recriadores, só posso responder: Então você não quer realmente, você ainda não ama a Deus sobre tudo mais no mundo, com todo seu coração, alma, mente e força. Porque, exceção feita a tempos de doença na família e quando os filhos são pequenos, quando estamos sob grandes pressões, acabamos descobrindo tempo para aquilo que realmente queremos fazer.


            Desejo ser drástico e impiedoso em desmascarar qualquer fingimento na questão da devoção e singeleza de amor a Deus. Mas devo confessar que não leva tempo, nem complica seu programa. Tenho descoberto que uma vida de sussurros de adoração, de louvor e de oração pode permear o dia. É possível ter um dia muito cheio, no sentido exterior, e mesmo assim estar continuamente na Santa Presença.
Precisamos, isto sim, de uma tranqüila meia hora ou hora de leitura e reflexão. Mas podemos levar os silêncios recriadores dentro de nós, quase o tempo todo. Com alegria leio o irmão Lawrence (irmão leigo francês do século XVIII), na sua “Prática da Presença de Deus”. No final da quarta conversação, diz-se dele: “Nunca estava apressado nem ocioso, mas fazia tudo a seu tempo, com uma serenidade ininterrupta e espírito tranqüilo”. A hora de negócios, diz ele, para mim não difere da hora de oração, e no barulho e tinido de minha cozinha, com várias pessoas pedindo coisas ao mesmo tempo, possuo a Deus com a mesma tranqüilidade, como se estivesse ajoelhado recebendo o sacramento. “A verdadeira razão de não recolhermo-nos, não centrarmo-nos, não é falta de tempo; em muitos de nós, ao que me parece, é a falta de um prazer entusiasta nele, de um profundo amor dirigido a Ele em todo momento do dia e da noite.

            Deve ficar claro que estou falando de um estilo revolucionário de viver. A religião não é algo que acrescentamos às nossas outras tarefas, assim tornando ainda mais complexas as nossas vidas. A vida com Deus é o Centro da Vida, e tudo mais é remoldado e integrado de acordo. É isso que dá singeleza de visão. O mais importante não é estar  sempre passando copos de água fria para um mundo sedento. É possível estarmos tão ocupados tentando cumprir o segundo grande mandamento, “Amarás a teu próximo como a ti mesmo”, que ficamos subdesenvolvidos na nossa devoção a Deus. Mas, temos que amar a Deus tanto quanto ao próximo. Estas coisas deveríamos fazer sem deixar a outra pela metade.




                                               casa onde morava John Woolman



27 de maio de 2021

DEVOCIONAL MANANCIAIS NO DESERTO, COMECE BEM O SEU DIA

 



Mananciais no Deserto (01) de Lettie Cowman

   



 

Lettie  Cowman nasceu em 1870, no Iowa. Aos 19 anos se casou com Charles Cowman e juntos com uns amigos fundaram a “  Sociedade Missionária Oriental

Em 1º de fevereiro de 1901, os Cowmans deixaram os Estados Unidos para trabalhar como missionários no Japão. [1] Eles trabalharam ao lado de Juji Nakada, famoso missionário japonês e ao lado de Kilbourne, fundaram a Missão Oriental.

Ficou claro que todos os quatro co-fundadores tinham um profundo peso em seus corações pelo povo japonês. Eles queriam alcançar tantas pessoas quanto pudessem com o Evangelho. Embora estivessem fazendo grandes avanços em seus objetivos, Charles não estava satisfeito. Isso levou ao início da Campanha da Grande Vila em 1913. Seu objetivo era que todas as pessoas no Japão ouvissem o Evangelho nos próximos cinco anos. Equipes de missionários foram a todas as cidades, vilas e casas em todo o Japão, proclamando o Evangelho e distribuindo Bíblias. Quando a saúde de Charles piorou em 1917, ele e Lettie foram forçados a voltar para a América. Em janeiro de 1918, eles receberam notícias por meio do OMS Standardque a campanha da Grande Vila foi concluída. Cerca de 60 milhões de japoneses ouviram sobre a Bendito Senhor Jesus

Mananciais no deserto Depois que os Cowmans retornaram aos Estados Unidos em janeiro de 1918, a saúde de Charles continuou a piorar. Enquanto ele sofria de dor, Lettie sofreu ao ver o marido desvanecer-se lentamente. Durante esse tempo, seu livro devocional mais vendido, mananciais no deserto , foi concebido. Lettie escreveu um devocional diário baseado em suas dificuldades e experiências de comunhão com Deus.  O título do livro vem de Isaías 35: 6: "Então o coxo pulará como o cervo, e a língua muda gritará de alegria. Água jorrará no deserto e riachos no deserto." 

 

Trabalhos publicados 

·         Mananciais no deserto

·         Guerreiro missionário

·         Consolação (Palavras de Conforto e Alegria)

·         Conte tudo alegria

·         O elogio muda as coisas

·         Sente-se quieto, até

·         Pensamentos para a hora do silêncio

·         Trilhas na montanha para jovens

·         Viajando em direção ao nascer do sol

·         Punhados de propósito (Deus depois de tudo)

 

 

 fonte: Wikipedia



26 de maio de 2021

OUVI TEU S.O.S, VOU ENVIAR MEU EXÉRCITO PRA TE ENCONTRAR, NÃO IMPORTA QUÃO LONGE VC FOI, VOU TE RESGATAR...

 

Lauren Daigle - Rescue / tradução Português / with lyrics

RESGATE, A CANÇÃO DAQUELE QUE SE PERDEU E O PAI DESCEU DO CÉU                         PARA PROCURÁ-LO 



LAUREN DAIGLE
CANTORA AMERICANA DA LUIZIANA



CÂNTICOS DE LIBERTAÇÃO ( Songs of deliverance )


 

O Anticristo o Poder Oculto por Trás da Nova Ordem Mundial - Robin de Ruiter


O Anticristo o Poder Oculto 

por Trás da Nova Ordem Mundial

( ESTE LIVRO FOI PROIBIDO NA FRANÇA, HOLANDA E VÁRIOS PAÍSES DA EUROPA , MAS O SITE ESTANTE VIRTUAL ESTÁ VENDENDO UM USADO  POR R$ 430,00)

Robin de Ruiter é um escritor cristão holandês que escreve livros polêmicos, os quais, alguns deles são proibidos em certos países da Europa

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Ele escreve desde 1989 e  seus livros foram publicados em 13 idiomas e em mais de 100 países.

 Seu livro mais famoso é as 13 famílias satânicas, onde ele argumenta que o mundo é governado por uma elite demoníaca. também escreveu O advento da Transição: o fim do nosso direito individual à autodeterminação? Publicações Mayra, Enschede 2009, 2ª edição 2015 (= 2018: um mundo sem dinheiro? ), 3ª edição 2020 (= crise do Corona )









fonte wikipedia