Sem poluição,
Era possível sentir o cheiro do mato,
O perfume doce das camélias.
Era possível! ah! era possível!
Era possível sentir o cheiro do mato,
O perfume doce das camélias.
Era possível! ah! era possível!
Correr pelas calçadas sem estar fugindo de ladrão.
Ao abrir as janelas e portas de manhã
Entrava o sol, a luz, a vida, o amigo, a irmã,
Para compartilhar, sorrir e até sonhar.
Entrava o sol, a luz, a vida, o amigo, a irmã,
Para compartilhar, sorrir e até sonhar.
O mundo era grande demais e havia espaço.
Para brincar, correr sem rebentar o laço
Do amor de irmão.
Era legal demais!
Ninguém ficava só, preso ao computador e à televisão.
Para brincar, correr sem rebentar o laço
Do amor de irmão.
Era legal demais!
Ninguém ficava só, preso ao computador e à televisão.
Faz muito tempo! mas, era assim.
Muita coisa mudou... para melhor? Talvez.
Muita coisa acabou...
E agora o ar condicionado substitui a brisa,
O perfume francês o cheiro do jasmim.
O robô rouba o pão do homem sofredor
E o computador manda mensagem de amor.
Muita coisa mudou... para melhor? Talvez.
Muita coisa acabou...
E agora o ar condicionado substitui a brisa,
O perfume francês o cheiro do jasmim.
O robô rouba o pão do homem sofredor
E o computador manda mensagem de amor.
Antigamente era legal demais!
Até quando ensinavam tabuada,
Numa cantoria repetida, ritmada.
Dois mais dois? Quatro.
Três mais três? Seis.
Três mais quatro? Sete.
Até quando ensinavam tabuada,
Numa cantoria repetida, ritmada.
Dois mais dois? Quatro.
Três mais três? Seis.
Três mais quatro? Sete.
Hoje, coisas assim e outras mais...
São resolvidas secamente pela Internet.
São resolvidas secamente pela Internet.
Por isso o melhor mesmo é esperar
que a terra volte à posição inicial,
As geleiras se derretam totalmente,
O clima volte a ser como foi antes,
A vaca e a ursa pastando livremente,
O leão comendo palha com o boi,
O homem puro como um dia foi
E a criança de peito brincando sem receios
Na toca da serpente.
Sei que será bem melhor que antigamente.
que a terra volte à posição inicial,
As geleiras se derretam totalmente,
O clima volte a ser como foi antes,
A vaca e a ursa pastando livremente,
O leão comendo palha com o boi,
O homem puro como um dia foi
E a criança de peito brincando sem receios
Na toca da serpente.
Sei que será bem melhor que antigamente.
Esmeralda Campelo
Filha de missionários batistas brasileiros entre os índios Craôs – Pr. Zacarias Campelo e Noemi Falcão Campelo. Nascida em Carolina, Maranhão, em 1º de abril 1928, em pleno campo missionário. No ano de 1945/6 estudou no colégio Americano Batista em Recife e em 1947 no Colégio Batista de São Paulo. Casou-se com José Benedito Vilela e tiveram seis filhos. Juntamente com seu esposo fundaram diversas escolas. Devido à visão missionária, e já com os filhos grandes, irmã Esmeralda passou a dedicar-se integralmente à obra do evangelho de Jesus Cristo, a obra Social e a literatura cristã. Hoje, é presidente da Comunidade Evangélica Betesda em Belo Horizonte e autora de diversos livros e peças teatrais e também diretora da Editora Rhema.Junto com Antônio Peters escreveu o livro " O Alfa e o ômega" que aborda o tema ciência e religíão.
- A luz do saber
- Contando com a Bíblia
- Alfabetizando com a Bíblia
- A nova era do anticristo
- Armas espirituais
- Fazendo discípulos
- A mulher do bispo
- O Sétimo selo
- Na boca do povo
- Melhor do que o vinho
- Eu sou do meu amado
- Ensino participativo
- Josias o menino rei
- Turma da Melita 01/66 – No livro de Genesis
- Turma da Melita 02/66 – No livro de Êxodo
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