26 de setembro de 2014

As Mensagens ocultas nas Crônicas de Nárnia

A Mensagem Cristã em “As Crônicas de Nárnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa”



A analogia de “As Crônicas de Nárnia” com a vida cristã é notável! Certamente, C.S. Lewis, que foi um grande apologista cristão, como se pode notar em obras como “Mero Cristianismo”, tinha a intenção evidente de passar a mensagem bíblica aos seus leitores.


A referência aos seres humanos como “filhos de Eva” explicita essa relação entre Nárnia e a Bíblia. No filme  também aparece esse simbolismo. As comparações que serão apresentadas aqui servem como convite para que outros espectadores procurem mais analogias e simbolismos.

O armário “mágico” simboliza a presença oculta e misteriosa do mundo espiritual, que, embora ilimitado, pode ser de alguma maneira contido no nosso mundo natural. Nárnia é enorme, mas cabe dentro do armário naquele quarto abandonado. O Céu é ilimitado, mas parece poder ser contido, de alguma maneira, nas almas dos santos. É na parte inexplorada da casa, naquele quarto abandonado, que se abre o mundo de Nárnia. É na escondida Nazaré, sem grande valor social, que o Verbo divino nasce.


A descoberta de Nárnia por Lúcia, a menor e mais inocente dos quatro irmãos, simboliza o fato de que é a pureza que permite perceber as realidades espirituais, o que é também é simbolizado pela virgindade de Maria, mãe de Jesus. O fato de que os outros não acreditaram simboliza a descrença daqueles que não tiveram a experiência da revelação cristã. A discussão entre o Professor e Suzana sobre a “lógica” da mensagem de Lúcia simboliza as discussões que os cristãos enfrentam sobre as relações entre “fé e razão”. O estilo pedagógico e racional do professor, de grande clareza e eficiência na argumentação, simboliza a apologética cristã do próprio C.S. Lewis.








A neve permanente que cobre Nárnia durante o governo da “Feiticeira Branca” simboliza a frieza e a esterilidade do pecado na vida sem Cristo. A sedução de Edmundo pela Feiticeira Branca é comparável ao pecado original e o domínio que esta lhe impõe é comparável ao jugo que os demônios impõe à alma em pecado mortal. Começa com a promessa de que ele poderá reinar acima dos outros e continua com a ilusão daquela comida oferecida, a qual agrada sem satisfazer realmente e que depois é substituída por alimentos cada vez piores e pela ameaça de petrificação, o que simboliza o enrijecimento espiritual, e de morte. O medo que os anões e os lobos sentem da Feiticeira simboliza o medo que toma conta da alma daqueles que seguem o caminho maligno.

As brigas infantis entre os quatro protagonistas antes de assumirem seriamente a missão em Nárnia simboliza as disputas entre os apóstolos antes de Pentecostes, assim como as rixas cristãs provocadas por desamor. A comoção e o arrependimento que Pedro, Suzana, Edmundo e Lúcia sentem ao encontrar Aslam pela primeira vez no filme simbolizam a consciência do pecado e o arrependimento que o cristão sente diante do Cristo, o que já antecipa algo do juízo final.

A falta de som no encontro entre Edmundo arrependido e Aslam simboliza o isolamento da consciência arrependida na confissão: os pecados confessados só interessam ao próprio pecador e a Nosso Senhor Jesus Cristo. Mesmo que esse, às vezes, seja simbolizado pelo sacerdote – os outros irmãos, ou cristãos, não precisam ficar sabendo. O acolhimento de Edmundo após sua traição simboliza a volta do pecador arrependido, com a qual os seus irmão se alegram depois da orientação de Aslam para que não falassem sobre os pecados passados. A busca que os outros irmãos fazem para encontrá-lo simboliza a busca da ovelha perdida do Evangelho.



A pergunta que Aslam faz a Pedro sobre sua crença nas profecias de Nárnia simboliza a importância da fé do cristão nas profecias do Antigo Testamento e do Novo testamento e da revelação do próprio Cristo. A alegação de incapacidade que Pedro utiliza nessa hora simboliza a humildade dos vocacionados cristãos que percebem a própria miséria diante da gloriosa missão à qual foram chamados. Ser nomeado rei simboliza o batismo, pelo qual o cristão é rei, sacerdote e profeta.

A prova de Pedro, ao enfrentar o lobo sozinho, simboliza as provas pessoais que um cristão deve enfrentar na sua vida de fé. Os presentes que Pedro, Suzana e Lúcia recebem do Papai Noel simbolizam os dons do Espírito Santo. A espada de Pedro representa a Palavra do Evangelho que corta e penetra. A “magia profunda” que Aslam cita e à qual ele se sujeita simboliza o poder do Pai e a sujeição de Cristo, como Filho amado, ao Pai.




A Lei de Nárnia simboliza a Lei de Moisés do Pentateuco. A Feiticeira Branca, nesse aspecto, simboliza o diabo que exige para si o sangue dos pecadores. A horda de seres sinistros que acompanham o sacrifício comandado pela feiticeira simboliza a horda de demônios do inferno. O momento do sacrifício simboliza a “hora das trevas”. O Leão que se deixa sacrificar simboliza o Messias inocente que morre pelos pecadores. A agonia pela qual o Leão passa na véspera do sacrifício simboliza a agonia de Nosso Senhor Jesus Cristo no Getsêmani. Suzana e Lúcia, nesse episódio, ao consolarem Aslam, simbolizam os apóstolos que estavam mais próximos de Jesus naquele momento: João, Pedro e Tiago.

A pedra que se quebra na mesa da montanha simboliza a cortina rasgada do templo com a morte de Jesus, isto é, simboliza o fim da vigência das leis de Moisés para aqueles que morreram e ressuscitaram com Cristo. A ressurreição do Leão simboliza a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. A presença de Suzana e Lúcia ali na ressurreição de Aslam simboliza o testemunho da ressurreição do Cristo que foi dado por Maria Madalena e por toda a igreja no decorrer dos séculos.

A tropa comandada pelo rei Pedro simboliza a Igreja militante que luta contra as tentações, contra o pecado e contra as forças do mal que se manifestam na vida humana terrestre. O próprio Pedro simboliza o Apóstolo Pedro. A diversidade de seres que pertencem ao exército de Aslam simboliza a diversidade de línguas,povos, tribos e nações na Igreja. O pedido que Edmundo, o Justo, faz a Pedro para lutar na batalha, alegando a necessidade de salvação do povo de Nárnia, simboliza o compromisso do cristão convertido com o resto da Igreja.






A tropa que chega posteriormente com Aslam, Suzana e Lúcia simboliza o grupo de convertidos posteriormente, libertos do jugo do pecado. Em certo sentido, simboliza aqueles justos que morreram antes da vinda de Cristo e foram libertos por Ele quando desceu “à mansão dos mortos”.

A tropa que comemora a vitória no castelo simboliza a Igreja Triunfante dos santos que comemoram a vitória sobre a morte do pecado. O elixir que Lúcia oferece para curar Edmundo simboliza a ceia e o batismo, e especialmente a confissão de pecados, que limpa o coração e lhe dá forças espirituais que resgatam o pecador caído.





O fato de que, mesmo depois de serem reis, os quatro protagonistas ainda precisam voltar à vida normal de antes, onde serão governados por Marta, simboliza o fato de que os cristãos continuam vivendo como pessoas normais no mundo, sujeitos às autoridades políticas, mesmo depois de experimentarem realidades sobrenaturais enquanto participam do corpo místico de Cristo. É uma tensão permanente para o cristão, que é simbolizada na sua dupla cidadania, terrestre e celeste. Por outro lado, a obediência de Marta ao professor simboliza a submissão ideal dos poderes temporais do Estado ao poder espiritual da Igreja.







O afastamento de Aslam no final simboliza a Ascensão de Cristo que voltou para o Pai. O fato do leão não ser “domesticado” simboliza a liberdade de Cristo em relação às instituições religiosas: “o Espírito sopra onde quer”. A mensagem dada pelo professor a Lúcia após os créditos, , de que ela poderá voltar a Nárnia quando menos espera, simboliza a mensagem profética da volta de Jesus em um momento que ninguém poderá prever. Preparem-se!






Por Carlos Eduardo de Carvalho Vargas
Professor de Introdução à Filosofia (Faculdades Integradas Santa Cruz), Mestrando em Epistemologia na PUC-PR, Licenciado em Matemática (UFPR) e Filosofia (IVF).

25 de setembro de 2014

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PROFÉTICOS AINDA NÃO CUMPRIDOS

 
PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS PROFÉTICOS AINDA NÃO CUMPRIDOS
Conforme discernimento de JOHN F. WALVOORD, antigo professor e reitor do seminário Batista de                                       Dallas, Texas

1°. Arrebatamento da Igreja (1Co 15.51-581Ts 4.13-18)




2°. Renascimento do Império Romano, reiniciado pela formação da confederação de dez reinos (Dn 7.7,24; Ap 13.1;    Ap 17.3,12,13 )

3°. Ascensão do Anticristo, o ditador do Oriente Médio (Dn 7.8; Ap 13.1-8)



4°. Tratado de “sete anos” assinado com Israel, período que antecede a segunda vinda de Cristo, para estabelecer o Milênio (Dn 9.27; Ap 19.11-16)

5°. Estabelecimento da Igreja mundial (Ap 17.1-15)



6°. A Rússia lança um ataque surpresa contra Israel, "quatro anos" antes da segunda vinda de Cristo (Ez 38 e 39)
7°. O tratado de paz com Israel é rompido, depois de "três anos e meio" começo do governo mundial, por meio de um sistema econômico e religioso unificados, nos últimos "três anos e meio" que antecedem a segunda vinda de Cristo      (Dn 7.23; Ap 13.5-8,15-17; Ap 17.16-17)

8°. Muitos cristãos e judeus [convertidos depois do Arrebatamento dos salvos das igrejas. Hélio] são martirizados, por se recusarem a adorar o ditador mundial (Ap 7.9-17; Ap 13.15)





9°. Juízos divinos catastróficos representados pelos selos, trombetas e taças são derramados sobre a terra (Ap 6 a 18)

10°. Irrompe um conflito militar mundial centrado no Oriente Médio “batalha do Armagedom” (Dn 11.40-45; Ap 9.13-21; Ap 16.12-16)


11°. Babilônia é destruída (Ap 18)

12°. Segunda vinda de Cristo para estabelecer o Milênio (Mt 24.27-31; Ap 19.11-21)


13°. Julgamento dos judeus e gentios ímpios (Ez 20.33-38Mt 25.31-46; Jd 14,15; Ap 19.15-21; Ap 20.1-4)

14°. Satanás é amarrado por “1000 anos” (Ap 20.1-3)


15°. Ressurreição dos “santos da Grande Tribulação” (Dn 12.2; Ap 20.4)


16°. Começa o reino milenar (Ap 20.5-6)

17°. Rebelião final, ao término do Milênio (Ap 20.7-10)

18°. Ressurreição dos ímpios e juízo final diante do “trono branco” (Ap 20.11-15)



19°. Começa a eternidade “novo Céu, nova Terra, Nova Jerusalém” (Ap 21.1-2)

“E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado; (ESPÍRITO SANTO); (A IGREJA)



E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;” (2Ts 2.6-8)ACF

                                                 

QUEM ESTÁ DETENDO SATANÁS DE APRESENTAR O ANTICRISTO AO MUNDO COMO DEUS?

É A IGREJA, O SAL DA TERRA, A LUZ DO MUNDO, A ÚNICA ENTIDADE DO MUNDO A QUAL AS PORTAS DO INFERNO NÃO RESISTIRÃO.A,A

24 de setembro de 2014

William Jennings Bryan Ex SECRETÁRIO DE ESTADO DOS EUA




William Jennings Bryan
1860 -1925    Advogado e político dos Estados Unidos. Foi  Candidato a presidência por três vezes, mas nunca conseguir se eleger. Muitos dizem que foi por causa de seus ideais pacifistas, sendo totalmente contrário a qualquer tipo de guerra. Foi, no entanto elevado ao cargo de Secretário de Estado dos Estados Unidos, cargo ao qual pediu demissão, quando em sua gestão viu que a entrada de seu país na 1ª guerra seria inevitável.
Foi  o  protagonista  e testemunha principal no famosos caso do tribunal chamado popularmente de " o julgamento do macaco", no qual  acusou John Thomas Scopes de ensinar a teoria da evolução aos seus alunos, caso em que saiu vencedor, mas  isso não foi o suficiente para impedir que este ensino se propagasse nas Universidades americanas. Brian foi um ardoroso defensor do criacionismo, mesmo contra as tendências modernas da época e os recentes avanços da ciência.

A Divindade de Cristo 
por William Jennings Bryan
Quando se considera que por mais de 1900 anos a divindade de Cristo tem sido a pedra angular da igreja cristã, pode parecer estranho aos meus leitores que eles precisam considerar neste momento a pergunta: Foi Cristo Deus ou apenas um homem? Mas até mesmo uma leitura casual das páginas  religiosas da imprensa nos fará entender o porquê de se discutir este tema crucial.
Paradoxalmente, existe em quase todos as igrejas cristãs, alguns  membros, e até mesmo ministros, que rejeitam abertamente a divindade de Jesus, o que é em parte culpa daqueles que crêem, por se tornarem tão passivos a este maligno  pensamento.
Há um grupo ainda maior de céticos tímidos que se agarram aos termos ortodoxos, mas dão a esses termos uma interpretação que destrói o seu significado.
Tomemos, por exemplo, a palavra divindade, usado para descrever o elemento sobrenatural de Cristo. Até há poucos anos, alguém que afirmasse a divindade de Cristo seria aceito sem questionamento como um adorador real do Mestre. Mas nos últimos tempos, alguns falsos mestres passaram a ver Cristo como apenas um bom homem e um grande professor,  inteiramente humano. Eles  explicam  que ele era divino, no sentido em que todos os homens têm um pouco de divindade em si.
A interpretação que eles dão a palavra divindade rouba Cristo de Seu  Senhorio e faz Dele diferente dos homens em geral apenas no grau em que Ele se aproximou da perfeição do Pai Celestial.
De acordo com a extensão da sua própria apostasia e a coragem com que eles anunciaram seus pontos de vista, Cristo tem sido descrito como "o homem perfeito "," o homem mais perfeito "," um homem de rara virtude "," um homem extraordinário em seu tempo "," um professor de renome ", e assim por diante.
Quando uma vez que um seguidor de Cristo se afasta da concepção de que Jesus é o próprio Deus, não há nenhum ponto de parada lógico até que ele atinja um repúdio completo de Cristo como um ser sobrenatural.
O único conhecimento que temos de Cristo é encontrado na Bíblia, e uma rejeição da descrição bíblica de Cristo invalida a autoridade da palavra de Deus.
Alguns têm sido tão francos em sua loucura que  classificam Cristo junto com outros homens  proeminentes na história.
Mas porque olhar para as opiniões de homens se temos a bíblia e a  Bíblia, e somente a Bíblia pode resolver as questões em litígio. Vamos fundamentalistas e liberais,  “saiamos para a batalha armada com as Bíblias nas mãos.".


A Escritura declara a divindade de Cristo
A Bíblia, do início ao fim, ensina a divindade de Cristo.   No Antigo Testamento , a Sua vinda é predita, e Seu caráter divino é claramente anunciado. Setecentos anos antes de Sua encarnação, Isaías disse que "será chamado ... Deus Forte, Pai da Eternidade ... do aumento do seu governo e da paz não haverá fim.".

Lucas descreve em maior detalhe a concepção de Jesus pelo Espírito Santo e diz que "seu reino não terá fim."

O Evangelho de João começa assim: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus ... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós [homens]."
Também nos é dito que "Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

João descreve-o como "o unigênito do Pai" (João 1:14).

Paulo descreve Cristo como "Deus ... manifestado na carne" (I Tm. 3:16). Paulo também diz de Cristo:
"Que, sendo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
"Mas a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens:
"E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz.
"Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que está acima de todo nome:
"Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra;
"E toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai ". - Phil. 2: 6-11.

Mais uma vez o grande apóstolo diz: "Porque aprouve a Deus que nele residisse toda a plenitude" (Col. 1:19)

e "Nele habita toda a plenitude da divindade" (Cl 2, 9).
Cristo reivindicou poder que só Deus poderia possuir.
No Evangelho de João, lemos:
"Jesus respondeu ....
"Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se.
"Disseram então os judeus lhe disseram: Tu és ainda não cinqüenta anos, e viste Abraão?
"Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, eu sou." - João 8: 54-58.

Aqui temos a Sua própria declaração quanto à sua existência com o Pai antes que Ele tomou sobre Si a forma de homem e se ofereceu em sacrifício pelos pecados da humanidade.
Na conclusão do Sermão da Montanha, o povo reconheceu que Ele falou "como quem tem autoridade e não como os escribas."
Esta suposição de autoridade que se manifestou em todas as suas manifestações. Desde o começo Ele não só falou com autoridade, mas ele exercia autoridade, dirigindo os cambistas para fora do templo, porque eles tinham feito da Casa de seu Pai  um covil de ladrões.

Cristo e Deus são Idênticos
Ele não apenas declarou Sua pré-existência com o Pai, mas Ele se identificou ainda mais intimamente com o Pai, dizendo: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30). E ainda: "Para que saibais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele" (Jo 10:38). Temos a Sua palavra de que Ele revelou o Pai Celestial ao homem:
"Se vós me conhecêsseis a mim, vós deve ter conhecido meu Pai, e de agora em diante vós o conheceis, e o tendes visto.
"Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. "Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e ainda tens não me conheces, Felipe Aquele que vê a mim vê o Pai, e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
 "Não crês que eu estou no Pai, e o Pai, em mim as palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que permanece em mim, é quem faz as obras.
"Crede-me que estou no Pai, e o Pai está em mim." - João 14: 7-11.
"Mas Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho.
"Por isso, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
. "Que todos os homens que honrem o Filho, assim como honram o Pai Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou." - João 5: 17-23.
Que Ele tem poder, que só pertence a Deus, para perdoar o pecado é comprovada em Lucas 5, versículos 24 e 25:
"Mas, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra poder de perdoar pecados (disse ao paralítico), eu te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.
"Imediatamente se levantou diante deles, tomou o leito em que jazia e foi para sua casa, glorificando a Deus."
A onisciência de Cristo é declarada por Paulo: "Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento" (Cl 2, 3).
Sua imutabilidade é afirmada: (. Heb 13, 8) "Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente".
Que Cristo é para ser o juiz de todos, no céu, assim como na Terra, é o testemunho de Paulo: "Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo" (II Coríntios 5:10.).
Ele deve ser adorado como Deus: "E todos os anjos de Deus o adorem" (Hb 1. 6).
Cristo é para ser glorificado como Deus: "A ele seja a glória, agora e para sempre"; (II Pedro 3:18). "Com tudo isso em todo lugar invocam o nome de Jesus Cristo, nosso Senhor, deles e nosso" (I Cor 1. 2).
Os mortos ressuscitarão em sua chamada:

"Em verdade, em verdade eu vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.
"... Todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz." - João 5: 25,28.
Pedro, em resposta à pergunta: "Quem dizeis que eu sou?" responde: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo"; para que o Salvador aprovação reencontra, "Carne e sangue não revelou a ti, mas o meu Pai que está nos céus."
Sua Divindade Estabelece Nosso Dever
As afirmações das Escrituras são Verdadeiras ou Falsas?
As Reivindicações da Bíblia sobre  Cristo e sua divindade eram verdadeiras ou falsas? não há meio termo. Não é uma questão de interpretação, pois a linguagem é clara e inequívoca.

Robert E. Speer diz:
A questão da divindade de Cristo é a questão principal da verdade ou falsidade do cristianismo. Ou Jesus era divino, Deus e homem em uma personalidade histórica, ou Ele era apenas um homem e consequentemente  um impostor, pois mentira sobre ele mesmo! Se for assim, Ele foi o maior impostor de todos os tempos. Pense nisso; um camponês Galileu,  iletrado, perpetrar tão estupenda  fraude por quase vinte séculos em tão grande fração dos mais inteligentes da população do mundo!

Rei dos Reis!
Mas, se não um impostor, como vamos explicar Cristo? 
Como "Rei dos Reis e Senhor dos Senhores",
Como "o Filho unigênito de Deus" que veio para a terra e se fez carne, sofreu em lugar do homem que o homem pudesse ser redimido da Queda, e está agora na mão direita de Deus como intercessor do homem.
A história de Jesus, o Filho de Deus, foi traduzida  para todas as línguas e se Jesus tivesse sido apenas um líder famoso, como Gandhi,  Confúcio, Buda ou Maomé, esse fato fantástico de ele próprio se proclamar Deus, não teria resistido as investigações  históricas e a especulação da filosofia moderna. Buda, Confúcio, Gandhi e Maomé ensinaram coisas profundas, acima da média do pensamento do homem comum, mas nenhum deles jamais disse que era Deus ou se declarou filho de Deus, que podia perdoar pecados, nenhum deles curou pessoas ou expulsou demônios. Por maior influência que tiveram, jamais de um destes homens foi dito que seriam juízes dos vivos e dos mortos ou que se assentariam a direita de Deus. Pois se isto fizessem seriam declarados loucos e dignos de desprezo. Ninguém importante, porém jamais teve a coragem de dizer que Jesus era um louco, pois o que ele ensinou foi de esplêndida  sabedoria e  o que ele fez  foi de sublime coragem e amor

 Para ser uma força viva, uma influência histórica que mudará o rumo de Nações inteiras e um poder espiritual sem precedentes, devemos ser fiéis ao Cristo da Bíblia. 
Apostasia significa a morte da igreja, Apostasia começa negando a divindade de Cristo e renovação espiritual começa quando colocamos nossa única esperança  no poder regenerador do sangue  do Deus que se fez carne e morreu em nosso lugar.