8 de outubro de 2014

O LADO NEGRO DE KARL MARX - RICHARD WURMBRAND

O LADO NEGRO DE KARL MARX
O criador do comunismo

Por RICHARD WURMBRAND    Fundador da voz dos mártires
O Pastor  Richard Wurmbrand foi o pastor evangélico que passou quatorze anos como prisioneiro dos comunistas, torturado em sua própria terra natal, a Romênia. Poucos nomes são tão conhecidos naquele país, onde ele é um dos mais reconhecidos cristãos, como líder, autor e educador.
Em 1945, quando os comunistas tomaram o poder na Romênia e tentaram submeter as Igrejas aos seus propósitos, Richard Wurmbrand imediatamente deu início a um ministério “subterrâneo” – eficiente e vigoroso – destinado à pregação do Evangelho tanto a seus compatriotas escravizados quanto aos soldados russos que invadiram o país. Foi preso em 1948, com sua esposa, Sabina, que cumpriu pena de trabalhos forçados por três anos, no Canal do Danúbio. O Pastor Richard passou três anos na solitária, sem ver ninguém a não ser seus torturadores comunistas. Depois foi transferido para uma cela comum, onde as torturas continuaram por mais cinco anos. Wurmbrand foi libertado quando de uma anistia geral ocorrida em 1964, e novamente continuou seu ministério clandestino. Levando em consideração o grande perigo de ser preso pela terceira vez, cristãos noruegueses negociaram com as autoridades comunistas sua permissão para deixar a Romênia.


Existe uma música que diz assim “ Mas a voz da verdade me fala de uma história diferente...E a voz da verdade me  diz: Não tenha medo” (Casting Crowns)
QUAL VOZ VOCÊ VAI OUVIR?  Richard Wurmbrand, que  FOI O FUNDADOR DA VÓZ DOS MÁRTIRES  retrata aqui Marx, o criador da ideologia comunista de uma forma negra e sombria, bem diferente do que é ensinados nos bancos escolares de Cuba,  da Venezuela e até mesmo do Brasil.
Extraído do livro “Marx and Satan” ( MARX E SATANÁS) de Richard Wurmbrand.. Extensivas fontes adicionais são citadas com links no final do artigo para leitura ou compra das mesmas. A origem do marxismo se encontra no misterioso culto satânico – algo que pouquíssimos marxistas sabem. Leia mais a respeito!
Antes de se tornar um economista e comunista famoso, Marx pagou seu tributo ao humanismo. Hoje, um terço do mundo é marxista. Muitas pessoas do mundo ocidental reconhecem o Marxismo de um jeito ou de outro. Há, inclusive, muitos cristãos, alguns altamente reverenciados, que estão convencidos de que se Cristo disse muitas verdades sobre o Reino de Deus, as respostas verdadeiras de como auxiliar os famintos, pobres e oprimidos, se encontram nos escritos de Marx.
“A PRÓPRIA TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO é baseada em falsas premissas de um marxismo humanitário inexistente.”(eles creram )
Temos ouvido que Marx era profundamente humanitário; que ele era possuído pela ideia de ajudar as massas oprimidas. Sua crença: a causa da opressão é o capitalismo. Tão logo esse sistema podre fosse destruído e o poder colocado sob o controle do proletariado, uma nova sociedade surgiria, onde todos trabalhariam e receberiam de acordo com as suas necessidades. Não haveria nenhum Estado que faça repressão aos indivíduos, nem guerras ou revoluções, mas uma fraternidade mundial das nações para sempre…
Eis como os Marxistas explicam as suas posições. Há, portanto, até alguns cristãos que sustentam visões similares. Pastor Ostereier da Grã-Bretanha uma vez pregou num sermão: “Comunismo, não importa de que forma, bem ou mal como aparece hoje, é um movimento para a libertação do homem da exploração. Nós, os membros do Corpo de Cristo, humildemente penitentes, deveríamos reconhecer que devemos muito a cada comunista”.
Karl Marx: jovem cristão

Eu passei muito tempo no esforço de estudar e pesquisar os pensamentos de Karl Marx e tive sorte de encontrar muitas coisas que gostaria de partilhar com os meus leitores.
Na sua juventude, Marx foi cristão. O primeiro trabalho conhecido de Marx se intitula: “Unidade dos crentes em Cristo segundo Evangelho de S. João 15:1~14: Unidade no sentido de necessidade incondicional, influência”. Aqui encontramos as seguintes palavras:
Portanto, Marx estava ciente da maneira pela qual as pessoas podem mostrar o amor fraterno uma à outra, isto é, através do Cristianismo.
Mais ou menos na mesma época, ele escreve no seu trabalho intitulado: “Pensamentos de um jovem diante da escolha de uma profissão”:
“A religião nos ensina o Ideal a Quem nós todos aspiramos. Ele Se sacrificou por toda a humanidade. Quem ousará negar tal afirmação? Se escolhemos uma profissão ao qual podemos dar o melhor de nós pela humanidade, então não devemos hesitar sob o seu peso, porque é um sacrifício por todos”.
Karl Marx: o mistério ao se tornar ateu

Logo após receber o seu diploma, algo muito misterioso aconteceu. Mesmo antes de Moses Gess levar Marx à persuasão socialista em 1841, ele se tornou um ateu zeloso. Esta mudança de caráter pode ser verificada nos seus anos de estudos posteriores.
Num dos seus versos, Marx escreveu: “Anseio vingar-me d’Aquele que dita as regras do alto”, Marx acreditava que “Aquele que dita as regras do alto” de fato existia. Ele O desafiava, embora Deus nunca o tenha prejudicado. Marx provinha de uma família relativamente rica. Ele não passou fome na infância e nos anos de estudante vivia muito melhor que a maioria dos seus amigos. Portanto, o que teria causado esse ódio feroz contra Deus?
Motivos pessoais não nos são disponíveis (talvez a falta de DINHEIRO  tivesse feito Marx se desesperar contra Deus e buscar outra saída…). Teria sido Marx apenas um porta-voz de alguém nessas afirmações desafiadoras?
Uma alma desesperada busca a solução no SATANISMO
Durante este período, as seguintes linhas são encontradas num poema intitulado “Conjuração de alguém caindo em desespero”.
Estabelecerei o meu trono acima
Frio e terrível será o seu topo
O tremor supersticioso é a sua base
Mestre – agonia mais obscura.
Aquele que olhará com olhares saudáveis
Se retirará, empalidecerá e emudecerá mortalmente
Possuído pela mortandade cega e fria
Preparará um túmulo com sua alegria.
As palavras “estabelecerei o meu trono” e sua confissão que a agonia e o medo sairão daquele que se senta no alto do trono, nos recorda o brado orgulhoso de Lúcifer: “Hei de subir até o céu e meu trono colocar bem acima das estrelas” (Isaías 14:13).
O livro satânico de Karl Marx, Oulanem: criação de um espírito vendido
Por que Marx necessitava de tal trono? A resposta para esta pergunta se encontra no drama infame escrito por ele nos seus anos de estudante. O drama é chamado “Oulanem”. Há uma menção de “missa Negra” satânica, um ritual conduzido por um sacerdote à meia-noite onde uma Bíblia é queimada. Todos os presentes prometem cometer todos os sete pecados capitais mencionados no Catecismo Católico Romano e nunca praticar o bem. Uma orgia é praticada depois.
A adoração ao Satanás é muito antiga. No Deuteronômio lemos que os judeus “fizeram sacrifícios a demônios” (32:17). Mais tarde, o rei de Israel, Jeroboão, estabeleceu sacerdotes dos lugares altos e dos bezerros que fabricou. (1 Reis 12:25~33).
O que significa Oulanem
Segundo o especialista padre Paul Leonard Kramer: “Marx, como outros satanistas, gostava muito de utilizar inversões e ANAGRAMAS assim ele criou o nome Oulanem. Oulanem é a inversão do nome profético dado por Isaías a Jesus CristoEmanuel. Se você soletrá-lo de trás para a frente, então você reverte as sílabas e depois fala de trás para a frente, você muda Emanuel em Oulanem. É uma reversão tripla de Emanuel”. A fonte está citada abaixo.
O “Oulanem” pode ser entendido se lemos com Marx a bizarra confissão feita no verso de sua autoria chamado “As Orações” (The Prayers):
Vapores infernais sobem e preenchem o meu cérebro,
Até eu enlouquecer e o meu coração se transformar dramaticamente.
Vê esta espada?
Foi o Rei da escuridão
Quem me vendeu.
Estas linhas possuem significado especial quando as tomamos tendo em conta que durante os rituais da mais alta dedicação do culto satânico, uma espada encantada que garante um sucesso é vendida para o candidato. Ele paga por ela assinando com o seu sangue tirado da sua veia o contrato que torna sua alma pertencente a Satanás após a morte.
E agora citarei “Oulanem”:
Pois ele está marcando o tempo e dando sinais.
Cada vez mais agitado executo a dança da morte.
E eles também: Oulanem, Oulanem.
Este nome soa como a morte,
Soa até não se reter em formas miseráveis.
Alto! Agora o tenho. Ele se ergue da minha alma,
Claro como o ar, duro como os meus ossos.
E, ainda, personifica a humanidade,
Eu poderia tomá-lo pela força das minhas mãos poderosas
e esmagar com força feroz.
No entanto, enquanto o abismo se abre diante de mim e tu na escuridão,
Tu cairás e eu te seguirei.
Rindo e sussurrando em teu ouvido: “Desça comigo, amigo!”
A Sagrada Escritura, que Marx aprendeu no colégio, diz que o demônio foi lançado por um anjo ao Abismo (Apocalipse 20:3). Marx desejava lançar toda a humanidade neste abismo preparado para demônio e seus anjos.

vídeo sobre o testemunho de  RICHARD WURMBRAND  sobre seus tempos na prisão comunista da romênia
Fortes indícios de satanismo
Em nenhum outro lugar no mundo tal idéia é cultivada exceto nos rituais de dedicação aos mais altos graus da igreja Satânica.
O tempo de morrer chegou para Oulanem. Eis as suas palavras:
Arruinei-me, arruinei-me. O meu tempo se esgotou.
O relógio parou, a pequena construção ruiu.
Logo abraçarei a eternidade, e com um bramido
Ganirei gigantesca maldição para toda a humanidade.
Marx gostava de repetir as palavras de Mefistófeles do “Fausto” de Goethe: “toda a existência é merecedora da destruição”. Toda, inclusive do trabalhador e daqueles que lutaram pelo comunismo nas batalhas operárias e guerras contra o fascismo. Marx gostava de citar estas palavras e Stálin agia de acordo com estas palavras e destruiu até a sua própria família.
Karl Marx não era ateu: venerava outro deus
Membros do culto de Satanás não são materialistas. Eles acreditam na vida após a morte. Oulanem, a personagem cujo caráter Marx assume, não nega vida após a morte. Mas reconhece-a como uma vida cheia de ódio no mais alto grau.
Hah, eternidade, nossa dor eterna,
Morte indescritível, imensurável!
Odioso, concebido artificialmente,
Para nos desprezar
Nós, que nós mesmos, como mecanismo do relógio
Cegamente mecânico, criado para ser
Calendários tolos de tempo e espaço,
Sem qualquer finalidade,
Além de manifestação acidental para a destruição.

Começamos a perceber o que aconteceu ao jovem Marx. Ele costumava ter ideais cristãos, mas ele não os aplicava na sua vida. Marx é apenas porta-voz de Satanás quando proclama “Quero me vingar d’Aquele que está no alto”.
Marx amaldiçoa a humanidade: este é o homem que os socialistas e comunistas seguem até hoje
Vamos ao final do drama “Oulanem”:
Ah! Torturado sobre a roda de fogo,
Devo dançar alegremente no círculo da eternidade:
Se houvesse algo além disso,
Eu me jogaria, mesmo que tivesse que destruir o mundo para consegui-lo.
Construído entre ele e eu!
Deve ser destruído com maldições.
Eliminarei a existência teimosa pelas minhas mãos.
Abraçando-me, ele calmamente desapareceria.
E então – descer ao lugar nenhum.
Desaparecer completamente, e não ser – isto seria – a vida.



 “Oulanem” é provavelmente o único drama no mundo em que todos os participantes estão cientes da sua perversidade e se divertem nele como numa festa. Não há nem branco nem preto, Cláudio ou Ofélia, Iago ou Desdêmona. Tudo é negro nele, e todos parecem possuir o caráter de Mefistófeles. Todos os seus participantes são demoníacos e destinados a perecer.
Humanismo marxista: conversa fiada
Quando Marx estava escrevendo “Oulanem” o jovem gênio estava com 18 anos. Seu plano de vida estava claro naquele momento. Ele não tinha ilusão sobre servir a humanidade, o proletariado ou socialismo. Ele desejava destruir o mundo, estabelecer seu próprio trono baseado nos abalos, espasmos e convulsões do mundo.
Mistérios na correspondência de Karl Marx: outros deuses assumem o lugar de Deus
Neste estágio, as visões de Marx estavam se desenvolvendo. Algumas coisas misteriosas aparecem na sua correspondência com seu pai. Por exemplo, o filho escreve: “A máscara caiu, o meu Santo dos Santos se esvaziou e houve necessidade de colocar novos deuses ali”. Isto foi escrito em 10 de novembro de 1837 por um jovem que anteriormente professava o Cristianismo. Ele costumava dizer que Cristo habitava seu coração. De repente tudo virou de cabeça para baixo. Que novos deuses tomaram o lugar de Cristo?
O pai de Marx respondeu (10 de fevereiro de 1838): “Não exigi qualquer explicação sobre tal coisa misteriosa, embora pareça controverso”. O que teria sido a coisa misteriosa? Nenhum biógrafo foi capaz de explicar tais palavras enigmáticas.
O que, de repente, levou o pai do jovem Marx a expressar ansiedade pelas influências controversas sobre seu filho? Vejamos o teor de outra carta do pai de Karl Marx, onde ele claramente expressa suas preocupações com influências demoníacas sobre o filho até então cristão. Com a palavra Werner Blumeberg.
Werner Blumenberg, em seu livro Karl Marx: Uma Biografia Ilustrada (Karl Marx: an Illustrated Biography) publicado em 1972, cita uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: “O seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração. Estas foram ilusões que alimentei por longo tempo, mas posso assegurar-lhe que a sua realização não me teria tornado feliz. Somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz.” O que fez com que um pai expressasse repentinamente o medo da influência demoníaca sobre um jovem filho que até então fora um cristão confesso? …”
Num poema, Karl Marx escreveu:
Perdi o céu,
E o sei com certeza.
Minha alma, outrora bela a Deus,
Está agora destinada ao inferno.
Sem comentários.
O fracasso dos perdedores que têm ódio da humanidade
Marx se iniciou com uma orgulhosa ambição nas artes. Seu verso e drama foram importantes para o descobrimento de seu mundo interior, mas por causa da falta de talento poético, permaneceram inúteis. O fracasso na pintura e na arquitetura deu ao mundo Hitler, no drama – Goebels; na filosofia – Rosenberg.

Marx era implacável inimigo de todos os deuses, um homem que comprou uma espada do príncipe das trevas pelo preço de sua própria alma.
Será que Marx de fato comprou uma espada do Satanás?
Aterrorizando a filha
Sua filha, Eleonora, escreveu um livro intitulado: “O Mouro e o general – memórias de Marx e Engels” (The Moor and the General – memoirs from Marx and Engels). Ela diz que Karl contava muitas estórias para ela e suas outras filhas quando eram crianças. A estória favorita dela era sobre alguém chamado Hans Rekle. Esta estória continuava por meses a fio e parecia nunca terminar. Hans Rekle era um feiticeiro que tinha uma loja de brinquedo e muitas dívidas. Embora fosse mágico, ele estava constantemente em débito. Portanto, apesar do seu desejo, ele tinha que vender todos os seus lindos brinquedos um por um ao demônio. Eleonora escreveu que algumas destas aventuras eram tão terríveis que seus cabelos se arrepiavam.
Robert Payne, no seu livro “O Desconhecido Karl Marx” (The Unknown Karl Marx), publicado pela New York University Press em 1971, fala também, em detalhe, das palavras de Eleonora, de como o pobre feiticeiro Rekle vendia com relutância seus brinquedos, mantendo-os até o último momento. Mas como ele tinha um compromisso com o demônio, era incapaz de escapar.
O biógrafo comenta: “Mal podemos duvidar que estas estórias sem fim eram autobiográficas. Algumas vezes parecia como se ele estivesse percebendo que estava realizando o dever do demônio”. Marx não concebeu o socialismo quando estava terminado “Oulanem” e outros trabalhos iniciais nos quais admite ter feito um pacto com Satanás.
Karl Marx: o socialismo era secundário, mais importante era destruir as religiões
Naquele tempo Marx encontrou Moses Gess, o homem que exerceu a maior influência na sua vida e o levou a aceitar os ideais socialistas.
Numa carta a B. Auerbasch (1841), Gess descreve Marx como “o maior, possivelmente o único filósofo de hoje… Dr. Marx é muito jovem (24 anos no máximo); ele desferirá o golpe final sobre a religião e a filosofia”. Portanto o primeiro alvo era atingir a religião com um golpe e não a implantação do socialismo.
É um mito que Marx tenha perseguido o ideal de ajudar a humanidade, que a religião era o obstáculo no caminho para a realização daqueles ideais, e que esta era a razão do por que ele tomou uma posição anti-religião. Pelo contrário, Marx odiava todos os deuses e não suportava ouvir sobre Deus. O socialismo era apenas chamariz para atrair o proletariado e a intelligentsia para a realização de um ideal satânico.
Mikhail Bakunin: elogios a Satã
Marx falou muito pouco publicamente sobre metafísica, mas podemos juntar informações sobre suas visões com aqueles que conviveram com ele. Um de seus companheiros na Primeira Internacional era Mikhail Bakunin – um anarquista russo que escreveu que o demônio foi o primeiro pensador livre e salvador do mundo; que o demônio libertou Adão e selou a sua face com o selo do humanismo tornando-o desobediente.
Com a palavra Mikhail Bakunin: “Satanás o rebelde eterno, o primeiro livre-pensador e o emancipador de mundos. Ele faz com que o homem se sinta envergonhado de sua bestial ignorância e de sua obediência; ele o emancipa, estampa em sua fronte o selo da liberdade e da humanidade, instando-o a desobedecer e comer o fruto do conhecimento.”
O comunista Bakunin não apenas glorificava Lúcifer, mas tinha um programa concreto de revolução – mas não do tipo capaz de libertar o pobre da opressão. Ele escreveu: “Nesta revolução, devemos despertar o demônio no povo a fim de estimular as suas paixões mais inferiores”.
É importante dar aqui especial ênfase ao fato de que Marx e seus amigos, sendo contra Deus, não eram ateus como os Marxistas modernos se denominam. Embora negassem Deus publicamente, odiavam Aquele cuja existência nunca duvidaram.
Todo satanista ativo tem uma vida pessoal desordenada, Marx não foi uma exceção. Arnold Kunzli, no seu livro, “Marx – Psicografia”, escreveu que Marx era culpado de causar o suicídio de duas filhas e de um genro. Sua filha Laura também enterrou três filhos e depois cometeu suicídio com seu marido.
Fracasso financeiro
Marx perdeu muito DINHEIRO  na Bolsa. Embora um economista brilhante, só perdeu dinheiro.
Marx e Engels: mentes indecentes e obscenas
Marx era uma pessoa altamente inteligente, como o era também Engels, porém, suas correspondências são cheias de indecências o que é bastante raro para homens de sua posição social. Cheias de palavras obscenas, porém nunca lemos nas cartas desses ‘idealistas’ qualquer comentário de sonhos humanistas ou socialistas.
Tudo no comportamento de Marx tinha caráter demoníaco. Seu amigo Weitling escreveu: “Assuntos rotineiros de conversa com Marx são ateísmo, guilhotina, Hegel, corda e faca”.
O racismo de Karl Marx
Sendo ele mesmo um judeu, escreveu um livro anti-semita chamado “A Questão Judaica”. Ele odiava não apenas judeus. Odiava também alemães e afirmou que “apenas uma bengala pode erguer um alemão”. Costumava falar sobre a “emudecida nação alemã” e o fato de que “o povo alemão, chinês e judeu podem ser comparados aos vendedores ambulantes”. Finalmente, faz menções da “terrível estreiteza da mente dos alemães” (A. Kunzli “Marx – Psicografia”). Racista também: contou os russos entre os povos da mais baixa espécie, “uma raça bárbara”, e chamou os eslavos “lixo étnico”. É este o homem que os comunistas (socialistas e marxistas inclusive no Brasil) seguem.
Assim descrevemos as várias inclinações que nos permitem crer que Marx poderia muito bem ter sido um satanista.
Um “homem religioso”, segundo a servente
Eis aqui mais um fato interessante. O capitão Reese, um discípulo de Marx, enlutado com a notícia da sua morte, foi à Londres para visitar a casa onde seu amado professor viveu outrora.
A família Marx já havia deixado a casa e pôde apenas falar com uma servente que viveu na mesma casa. Ouviu dela o seguinte comentário surpreendente sobre Marx: “Ele era um homem com temor de Deus. Quando estava muito doente, costumava rezar sozinho no seu quarto diante de velas acesas, enrolando sua cabeça com alguma coisa como uma fita”.
Isso lembra fitas usadas pelos judeus durante suas orações da manhã. Mas Marx foi batizado numa igreja cristã. Nunca confessou o Judaísmo e mais tarde se tornou inimigo de Deus. Escrevia livros contra religião e educou todos os seus filhos ateus. Portanto, o que seria aquela cerimônia que a servente entendeu como sendo oração: Os judeus que oram com fitas nas suas cabeças nunca colocam velas enfileiradas diante deles. Não poderia ser algum ritual satânico?
Outro fato significativo: a esposa de Marx lhe escreveu em agosto de 1844: “Sua carta pastoral, Altíssimo Sacerdote e Possuidor das Almas, trouxe paz e tranquilidade ao seu pobre rebanho”.
O resultado: O Manifesto Comunista propõe a eliminação de todas as religiões
Marx expressou claramente o seu sonho de eliminação de todas as religiões no “Manifesto Comunista”. Deveríamos considerar que cultos (=religiões) satânicos fossem incluídos aqui. Não estão incluídos!
Mas a sua esposa lhe endereça o título de Altíssimo Sacerdote. Mas, de que religião? A única fé confessada na Europa onde está presente um Altíssimo Sacerdote é o Satanismo. Portanto, que tipo de carta pastoral poderia um homem escrever sendo ele considerado um ateu? Estes são períodos da vida de Marx que permanecem inexplorados.

Marx morreu no desespero, escreveu a Engels em 25 de março de 1883: “Quão sem sentido e vazia é a vida, no entanto, quão desejada!”

Um comentário:

  1. Boa noite, não encontro uma só cópia desse suposto livro de marx, nem referencia sno gogle academics. Isso seria uma informação falsa, inventada, ou não está catalogado?

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