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12 de julho de 2019

AS AVENTURAS DO DOUTOR DAVID LIVINGSTONE



AS  AVENTURAS DO DOUTOR DAVID LIVINGSTONE, MISSIONÁRIO, MÉDICO, EXPLORADOR, BOTÂNICO E GEÓGRAFO, QUE DESCOBRIU O LAGO VITÓRIA NA ÁFRICA E FÊZ O PRIMEIRO MAPA DO CONTINENTE AFRICANO, ALÉM DE LUTAR CONTRA O TRÁFICO DE ESCRAVOS. UM HOMEM REALMENTE ACIMA DA MÉDIA



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11 de julho de 2019

Fome e sede e Deus - Heidi Baker - Escola do Clamor


A FAMOSA MISSIONÁRIA AMERICANA HEIDY BAKER, QUE SUSTENTA SOMENTE PELA FÉ, 12.000 ÓRFÃOS POR DIA EM MOÇAMBIQUE NA ÁFRICA, CONTA SUA IMPRESSIONANTE HISTÓRIA DE DEZENAS DE MILAGRES QUE JESUS FAZ TODA SEMANA EM SEU MINISTÉRIO





10 de julho de 2019

Jorge Muller de Bristol / O lendário homem de fé

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Jorge Müller nasceu em 1805, de pais que não conhe­ciam a Deus.
Logo depois de abandonar sua vida de vícios, para an­dar com Deus, chegou a reconhecer o erro, mais ou menos universal, de ler muito acerca da Bíblia e quase nada da Bíblia. Esse livro tornou-se a fonte de toda a sua inspira­ção e o segredo do seu maravilhoso crescimento espiritual. Ele mesmo escreveu: O Senhor me ajudou a 
abandonar os comentários e a usar a simples
 leitura da Palavra de Deus como meditação. O
 resultado foi que, quando, a primeira noite,
 fechei a porta do meu quarto para orar e
 meditar sobre as Escrituras, aprendi mais em
 poucas horas do que antes durante alguns
 meses.”
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Perguntou-lhe se orava muito. A resposta foi esta: “Algumas horas todos os dias. E ainda, vivo no espírito de oração; oro enquanto ando, enquanto deitado e quando me levanto. Estou constantemente recebendo respostas. Uma vez persuadido de que certa
O grande ponto é nunca cansar de orar antes de receber a resposta.
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Não muito antes de seu casamento, não se sentia bem com o costume de salário fixo, preferindo confiar em Deus em vez de confiar nas promessas dos irmãos. Deu sobre isso as três seguintes razões:
1) “Um salário significa uma importância designada, geralmente adquirida do aluguel dos bancos. Mas a vontade de Deus não é alugar bancos (Tiago 2.1-6)”.
2) “O preço fixo dum assento na igreja, às vezes, é pesado demais para alguns filhos de Deus e não quero colocar o menor obstáculo no caminho do progresso espiritual da igreja”.
3) “Toda a idéia de alugar os assentos e ter salário torna-se tropeço para o pregador, levando-o a trabalhar mais pelo dinheiro do que por razões espiri­tuais”.
Jorge Müller achava quase impossível ajuntar e guar­dar dinheiro para qualquer imprevisto, e não ir direto a Deus. Assim o crente confia no dinheiro em caixa, em vez de confiar em Deus.
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Com o aumento do orfanato e do serviço de pastorear os quatrocentos membros de sua igreja, Jorge Müller achou-se demasiadamente ocupado para orar. Foi nesse tempo que chegou a reconhecer que o crente podia fazer mais em quatro horas, depois de uma em oração, do que em cinco sem oração. Essa regra ele a observou fielmente durante 60 anos.
Muitas pessoas perguntavam a Jorge Müller como con­seguia ele saber a vontade de Deus, pois não fazia nada sem primeiro ter a certeza de ser da vontade do Senhor. Ele respondia:
1) “Procuro manter o coração em tal estado que ele não tenha qualquer vontade própria no caso. De dez proble­mas, já temos a solução de nove, quando conseguimos ter um coração entregue para fazer a vontade do Senhor, seja essa qual for. Quando chegamos verdadeiramente a tal ponto, estamos, quase sempre, perto de saber qual é a sua vontade.
2) “Tenho o coração entregue para fazer a vontade do Senhor, não deixo o resultado ao mero sentimento ou a uma simples impressão. Se o faço, fico sujeito a grandes enganos.
3) “Procuro a vontade do Espírito de Deus por meio da sua Palavra. É essencial que o Espírito e a Palavra acom­panhem um ao outro. Se eu olhar para o Espírito, sem a Palavra, fico sujeito, também, a grandes ilusões.
4) “Depois considero as circunstâncias providenciais. Essas, ao lado da Palavra de Deus e do seu Espírito, indi­cam claramente a sua vontade.
5) “Peço a Deus em oração que me revele sua própria vontade.
6) “Assim, depois de orar a Deus, estudar a Palavra e refletir, chego à melhor resolução deliberada que posso com a minha capacidade e conhecimento; se eu continuar a sentir paz, no caso, depois de duas ou três petições mais, sigo conforme essa direção. Nos casos mínimos e nas tran­sações da maior responsabilidade, sempre acho esse méto­do eficiente”.Jorge Müller,
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Já avançado em dias, Jorge Muller, escreveu: “Não me lembro, em toda a minha vida de crente, num período de 69 anos, de que eu jamais buscasse, sincera­mente e com paciência, saber a vontade de Deus pelo ensi­namento do Espírito Santo por intermédio da Palavra de Deus, e que não fosse guiado certo. Se me faltava, porém, sinceramente de coração e pureza perante Deus, ou se eu não olhava para Deus, com paciência pela direção, ou se eu preferia o conselho do próximo ao da Palavra do Deus vivo, então errava gravemente”.
Em resposta a muitos que queriam saber como o crente pode adquirir tão grande fé, deu as seguintes regras:
1) Lendo a Bíblia e meditando sobre o texto lido, che­ga-se a conhecer a Deus, por meio de oração.
2) Procurar manter um coração íntegro e uma boa consciência.
3) Se desejamos que a nossa fé cresça, não devemos evitar aquilo que a prove e por meio do que ela seja fortale­cida.
“Ainda mais um ponto: para que a nossa fé se fortale­ça, é necessário que deixemos Deus agir por nós ao chegar a hora da provação, e não procurar a nossa própria liberta­ção.
Resultado de imagem para Jorge Müller of bristol“Se o crente desejar grande fé, deve dar tempo para Deus trabalhar.”

Assim escreveu ele sobre um seu problema espiritual: “Sinto constantemente a minha necessidade… Nada posso fazer sozinho, sem cair nas garras de Satanás. O orgulho, a incredulidade ou outros pecados me levariam à ruína. So­zinho não permaneço firme um momento. Que nenhum leitor pense que devido à minha dedicação, eu não me pos­sa ‘inchar’ ou me orgulhar, ou que eu não possa descrer de Deus!”
O estimado evangelista, Carlos Inglis, contou a respeito de Jorge Müller:
“Quando vim pela primeira vez à América, faz trinta e um anos, o comandante do navio era devoto tal que jamais conheci. Quando nos aproximamos da Terra Nova, ele me disse: ‘Sr. Inglis, a última vez que passei aqui, há cinco se­manas, aconteceu uma coisa tão extraordinária que foi a causa de uma transformação de toda a minha vida de cren­te. Até aquele tempo eu era um crente comum. Havia a bordo conosco um homem de Deus, o senhor Jorge Müller, de Bristol. Eu tinha passado 22 horas sem me afastar da ponte de comando, nem por um momento, quando fui as­sustado por alguém que me tocou no ombro. Era o senhor Jorge Müller. Houve, então, entre nós o seguinte diálogo:
– Comandante – disse o senhor Müller, – vim dizer-lhe que tenho de estar em Quebec no sábado, à tarde.
Era quarta-feira.
–  Impossível – respondi.
– Pois bem, se seu navio não pode levar-me, Deus acha­rá outro meio de transporte. Durante 57 anos nunca deixei de estar no lugar à hora em que me achava comprometido.
– Teria muito prazer em ajudá-lo, mas o que posso fa­zer? – Não há meios!
–  Vamos aqui dentro para orar – sugeriu.
Olhei para aquele homem e disse a mim mesmo: ‘De qual casa de doidos escapou este?’ Nunca eu ouvira al­guém falar desse modo.
– Sr. Müller, o senhor vê como é espessa esta neblina.
– Não – respondeu ele – os meus olhos não estão na neblina, mas no Deus vivo que governa todas as circuns­tâncias da minha vida.
O senhor Müller caiu de joelhos e orou da forma mais simples possível. Eu pensei: ‘É uma oração como a de uma criança de oito ou nove anos’. Foi mais ou menos assim que ele orou: ‘Ó Senhor, se for da tua vontade, retira esta neblina dentro de cinco minutos. Sabes como me compro­meti a estar em Quebec no sábado.  Creio ser isso a tua von­tade.”
Quando findou, eu queria orar também, mas o senhor Müller pôs a sua mão no meu ombro e pediu que não o fi­zesse, dizendo:
–  Comandante, primeiro o senhor não crê que Deus faça isso, e, em segundo lugar, eu creio que Ele já o fez. Não há, pois, qualquer necessidade de o senhor orar nesse sentido. Conheço, comandante, o meu Senhor há cinqüen­ta e sete anos e não há dia em que eu não tenha audiência com Ele. Levante-se, por favor, abra a porta e verá que a neblina já desapareceu.
Levantei-me, olhei, e a neblina havia desaparecido. No sábado, à tarde, Jorge Müller estava em Quebec.'”