Marcadores

22 de abril de 2015

JIM ELLIOT - NÃO É TOLO QUEM TROCA QUALQUER COISA PELO CÉU




 
"Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder."
Jim Elliot


A história de Jim Elliot e seus quatro amigos é uma das histórias missionárias mais empolgantes e inspiradoras.
Jim Elliot nasceu em 8 de Outubro de 1927 na cidade de Portland, no estado americano de Oregon. Jim pertencia a uma família cristã dedicada ao Senhor; desde cedo foi instruído nos caminhos de Deus, e veio a receber a Cristo como seu salvador aos 8 anos de idade. Fred, um pastor batista, e Clara Elliot, seus pais, eram bastante cuidadosos quanto à instrução bíblica de seus filhos e exerceram forte influência na formação de suas vidas.


 
Jim revelou-se um jovem bastante promissor, destacando-se em todas as atividades que se envolvia. Era líder de sua classe, e detentor de uma brilhante oratória. Elaborou um aclamado discurso de honra em homenagem ao presidente americano, Franklin D. Roosevelt, por ocasião de seu falecimento. Graduou em "desenho arquitetônico" na High School e depois se transferiu para a faculdade cristã de Illinois, a Wheaton College, onde se graduou com as mais elevadas honras.

 Embora se destacasse talentosíssimo em qualquer atividade em que se envolvesse e aos olhos dos homens pudesse seguir uma carreira secular de sucesso, ele era convicto de sua vocação e chamada para o ministério e por isso priorizou seus estudos com o intuito de alcançar a melhor preparação possível para este intento, tanto que empenhou-se em estudar grego já visando uma possível tradução do evangelho para alguma língua nativa. Foi durante seus estudos que conheceu Elizabeth Howard, que também tinha um chamado para missões transculturais e se casaram em 1953 na cidade de Quito (Equador) sendo que em 1955, nasceu sua filha Valerie.

Convicto de seu chamado transcultural, Jim foi duramente criticado por alguns líderes que viam nele um futuro promissor, mas pastoreando Igrejas nos Estados Unidos e não pregando aos índios na Amazônia Equatoriana.


 Jim Elliot orava constantemente: "Consuma minha vida, Senhor. Eu não quero uma vida longa, mas sim cheio de Ti, Senhor Jesus. Satura-me com o óleo do teu Espírito...". Durante seus estudos  conheceu Elizabeth Howard, que também tinha um chamado para missões transculturais.  Jim e Elizabeth se casaram em 1953, na cidade de Quito (Equador) e em 1955, nasceu sua filha Valerie.


Jim recusou convites para pastorear em algumas igrejas nos ministérios da juventude. Para alguns líderes, Jim tinha um futuro bastante promissor no ministério pastoral nas igrejas do EUA. Por esta razão foi criticado quando insistia em sua decisão em levar o evangelho de seu Salvador aos índios na Amazônia. . Jim e Elizabeth trabalharam na tradução do Novo Testamento para a língua dos quechuas. Nesse tempo Jim se lembrou dos índios aucas (hoje conhecidos como Huaoranis) que tinham a fama de serem muito violentos e que não possuiam nenhum contato com o mundo exterior. Com o propósito de levar o evangelho aos índios huaoranis, o grupo começou a elaborar um plano que ficou conhecido como Operação Auca.


 
Pouco tempo depois, um grupo de quatro índios visitaram os missionários em seu acampamento. Os missionários deram-lhes presentes e alimentos como um sinal de paz.

Passado algum tempo,voltaram os aucas armados com machados e lanças e pouco esses cinco jovens puderam fazer. Foram mortos pelos aucas naquele dia de 8 de Janeiro de 1956. Angustiadas pela demora do contato de seus maridos, suas esposas solicitaram imediatamente ajuda. Helicópteros e forças do exercito equatoriano sobrevoando o rio Curray encontraram os corpos de quatro missionários (não foi encontrado o corpo de Ed McCully). Seus corpos foram encontrados brutalmente perfurados por lanças e machados. O relógio de Nate Saint foi encontrado parado em 15:12 minutos, do que se deduz a hora em que foram mortos.


A vida e o testemunho desses cinco missionários martirizados por amor ao evangelho têm inspirado até hoje centenas de jovens a dedicar suas vidas ao Senhor da seara. Jim Elliot procurou servir a Jesus com todas as suas forças e a maior parte de sua vida e de seu ministério é contado por sua esposa Elizabeth em dois livros publicados posteriormente. Sua célebre frase, encontrada em seu diário nos inspira a entregar sem reservas a nossas vidas nas mãos do Mestre: "Aquele que dá o que não pode manter, para ganhar o que não pode perder, não é um tolo".


As esposas desses missionários, apesar da grande dor que sofreram, decidiram continuar com a missão, e algum tempo depois foram sucedidas na evangelização dos Aucas. A tribo foi evangelizada e alguns anos mais tarde, o assassino de Jim Elliot, agora convertido ao Senhor Jesus e líder da igreja na aldeia batizou a filha de Jim e Elizabeth no rio onde seu pai tinha sido morto.





TERRA SELVAGEM É UM FILME FEITO PARA MOSTRAR A VIDA DOS CINCO MISSIONÁRIOS QUE MORRERAM COM MÁRTIRES NA SELVA AMAZÔNICA ANDINA E INFLUENCIARAM MILHARES DE JOVENS A DEDICAR SUA VIDA AO SERVIÇO CRISTÃO

 













ESSE VÍDEO MOSTRA A SAGA DE UM JOVEM RICO E TALENTOSO QUE OFERECEU SUA JUVENTUDE AO SENHOR, MONTRANDO AO MUNDO QUE TOLO É AQUELE QUE TENTA GUARDAR AQUILO QUE PODE PERDER ( A SUA VIDA )










A vida de Jim Elliot, Nate Saint, Pete Fleming, Roger Youderian e Ed MacCullyem são retratadas no filme "Terra Selvagem" ("End of The Spear" no original, lançado em 2005.             
 

O filme fala sobre a obra missionária e o amor sacrificial aos perdidos e a sua história traz uma motivação a mais para perseverarmos firmes como missionários e fazermos a obra de Deus  custe o que custar.  


 o desenho animado "As Aventuras de Jim Elliot" da série Torchlighters 

Esta história retrata aspectos e detalhes diferentes do acontecimento de 1956 e uma completa a outra, nos mostrando o amor deste irmãos por nosso Salvador Jesus Cristo, como abriram mão de carreiras de sucesso nos Estados Unidos para viverem como missionários nas selvas do Equador, de como amavam os índios e faziam de tudo para levá-los á fé em Cristo e como estavam prontos a darem suas vidas pelos Auca (hoje chamados de Waodani ou Waorani) para que ouvissem sobre Jesus Cristo.

Mostrando um pouco da vida de cada um dos cinco missionários, os primeiros anos e trabalhos evangelísticos no Equador, toda a preparação para a "Operação Auca", o desfecho dramático da empreitada e o coração totalmente voltado para Deus, mostrando a soberania de Deus na vida e na obra dos seus servos que obedecem a Grande Comissão.

19 de abril de 2015

A FANTÁSTICA DESCOBERTA DE IVAN PANIN O desafio aos ateus

O NÚMERO SETE NA BÍBLIA




A FANTÁSTICA DESCOBERTA DE IVAN PANIN


 
A inspiração divina das Escrituras sempre recebeu ataque violento por parte dos ateus e teólogos modernistas. E por mais irônico que pareça, foi através de um ateu convertido ao cristianismo que Deus deu provas ao mundo inteiro da inspiração divina da Sua Palavra, a Bíblia. Este homem foi Ivan Panin, nascido na Rússia no dia 12 de dezembro de 1855. Quando jovem foi um niilista ativo (niilista: doutrina política segundo a qual o progresso da sociedade só é possivel após a destruição de tudo aquilo que existe socialmente) e participou de conspirações contra o Czar e seu governo. Por essa causa foi banido da Rússia e após passar alguns anos estudando na Alemanha, foi para os Estados Unidos onde se tornou um conferencista de destaque sobre crítica literária. Sua posição como ateu era firme e bem conhecida, mas quando aceitou a fé cristã os jornais anunciaram como grande manchete a sua conversão.

Foi no ano de 1890, quando contava 35 anos de idade, que Ivan Panin recebeu a revelação da estrutura matemática no texto grego original. Ele estava lendo o Evangelho Segundo João no Grego: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e Deus era o Verbo" (1.1). Ele achou curioso o fato do artigo "o" preceder a palavra "Deus" num caso e não no outro. Examinando o texto ele viu que havia um relacionamento numérico. Esta foi a primeira das descobertas que o levaram à conversão e descobriu o extenso código numérico. O Sr. Panin encontrou sua prova nos manuscritos mais antigos e precisos: o Received Hebrew Text e o Texto de Westcott e Hort (grego).

Nas línguas originais da Bíblia (hebraico e grego) não existem símbolos separados para números e por isso as próprias letras eram usadas para indicar os números. O valor numérico de uma palavra é a soma total de todas as suas letras. Primeiro foi a curiosidade que conduziu o Sr. Panin a começar a brincar com os números por detrás dos textos. As sequências e os desenhos começaram a surgir. Isso trouxe um tal despertamento no coração do ex-ateu russo que ele dedicou os 50 anos restantes da sua vida à verificação desses desenhos.

O Sr. Panin disse que as leis da probabilidade ultrapassam os bilhões quando tentamos racionalizar a autoria da Bíblia como obra de homem. Ele disse certa vez: "Se a lógica humana vale alguma coisa, nós somos simplesmente levados à conclusão de que se os fatos por mim apresentados são verdadeiros, o homem nunca poderia ter feito isso. Devemos assumir que um Poder mais alto do que o homem conduziu os escritores de tal maneira que, sabendo ou não, eles fizeram isso e o Grande Deus os inspirou a fazer isso". A própria Bíblia diz claramente que ela é literalmente "a palavra soprada por Deus". A expressão "assim diz o Senhor" ocorre mais de 2.500 vezes em toda a Bíblia. Está escrito: "Toda Escritura é dada por inspiração de Deus" (2Tm.3.16), e "nenhuma profecia das Escrituras é de particular interpretação. Porque a profecia nos tempos passados não veio pela vontade do homem, mas homens santos de Deus falaram conforme foram movidos pelo Espírito Santo" (2Pd.1.20,21). 


A Bíblia apresenta este número como um número "perfeito" e podemos constatar pela própria natureza como o número sete está presente em tudo. A razão do número sete é insondável e prende-se com a pré-determinação de Deus.
Lemos em Génesis 1:1 "No Princípio, criou Deus os céus e a Terra". Esta afirmação foi escrita há cerca de 3.500 anos, numa frase, em Hebraico, que tem SETE palavras. SETE é o número de Deus. Aquilo que Deus faz, a favor do homem, traduz-se, inúmeras vezes, na Bíblia pelo número sete. O SETE representa aquilo que está completo, a plenitude, o que é perfeito, aquilo que Deus faz a que nada falta e nada se lhe pode acrescentar.

Analisando a Bíblia e o número sete, podemos chegar à conclusão que a Bíblia é de facto divinamente inspirada. Deus concedeu aos homens, o Velho Testamento em Hebraico, e o Novo Testamento em Grego, que são as línguas originais da Bíblia. Curiosamente (e isto não acontece em qualquer outro livro!, nem em qualquer outra peça cultural), as duas línguas em que a Bíblia foi escrita não têm símbolos separados para representar os algarismos como 1, 2, 3, etc. Em vez de um sistema numérico, como o nosso, a primeira letra, tanto do alfabeto grego como do hebraico, representa também o 1, a segunda, o 2, a terceira, o 3, etc. Estas são as únicas duas línguas da terra que têm este sistema (existiu também o aramaico - também uma outra língua em que foram escritos alguns extractos de livros da Bíblia, no original, mas essa língua já deixou de existir como língua corrente). Sabemos que o latim também usa em parte este sistema, mas é muito reduzido (número 1 = I, número 10=X, número 50=L, etc.). Todavia, reitero, no grego e no hebraico, cada letra representa um número.
Tomemos então uma página da Bíblia (basta uma página - qualquer que seja, pois a Bíblia no seu conjunto é toda composta pelo número sete). Se olharmos para ela, de uma maneira, veremos letras e palavras, frases e parágrafos, ideias devidamente verbalizadas. Mas se olharmos de outra forma, veremos algarismos, números, expressões numéricas, valores numéricos que revelam desígnios numéricos complexos e maravilhosos.

Ora, é impossível ao homem que possa escrever hebraico ou grego (e note-se que a Bíblia foi escrita por 40 pessoas diferentes, desde pastores, chefes, guerreiros, pescadores, profetas e reis, e ao longo de mais de um milênio), dizia, um homem mesmo que saiba essas duas línguas não pode imitar a arquitetura da Bíblia, constituída no seu todo por sete ou múltiplos de sete, que mais uma vez repito, só se encontra na Bíblia.
EXEMPLOS PARA ANÁLISE
1. Antes de iniciarmos a análise, devemos notar as seguintes regras das línguas hebraica e grega:
- Cada letra é também um número a que os eruditos chamam o "valor numérico da letra";
- A soma dos valores numéricos das letras que compõem uma palavra, constitui o "valor numérico da palavra";
- Cada palavra, hebraica ou grega, é também uma soma aritmética.
Por exemplo, a palavra hebraica YAWEH (=Senhor, referindo-se a Deus), tem o valor numérico de 26 enquanto a palavra grega Iesous (Jesus) tem o valor numérico de 888.
2. Podemos desde logo começar pelo primeiro capítulo e primeiro versículo da Bíblia. Na sua língua original, este versículo contém o seguinte:
1.        O número das palavras é sete;
2.      Estas sete palavras têm 28 letras (=4 setes)
3.  As primeiras três palavras têm 14 letras (=2 setes). As últimas quatro palavras têm 14 letras (=2 setes);
4.                      As palavras quarta e quinta têm sete letras, as palavras sexta e sétima têm também sete letras;
5.As palavras "DEUS" (sujeito da oração) e "CÉUS", "TERRA" (complemento directo) têm, na língua original, 14 letras (=2 setes). As restantes palavras têm também o valor numérico de 14 (=2 setes);
6.              O valor numérico de cada uma das sete palavras deste versículo é 1393 (=199 setes);
7.              A primeira letra da primeira palavra e a última letra da terceira palavra somam 42 (=6 setes)
8.              A primeira letra da quarta palavra e a última letra da sétima somam 91 (=13 setes)
9.              Ficando para as restantes o valor numérico de 1260, ou seja, 180 setes !
3. Um simples versículo composto por tantos setes e conjunto de setes! A maravilha é que esta situação repete-se quase versículo a versículo em toda a Bíblia. Neste versiculo de apenas sete palavras há, portanto, todos estes "fenómenos numéricos" centrados no número sete. Verificam-se também três divisões distintas de setes em três e quatros. Surge a questão: estes factos existem por desígnio ou por acaso ?
Será possível por acaso que isto tenha acontecido ? Se existirem por acaso, a probabilidade de tal se verificar (em relação aum versículo) é de 1 em 7 multiplicado por 7, oito vezes, ou seja, a probabilidade é de 1 em 5.764.801 (7x7x7x7x7x7x7x7). Acreditar no acaso requer, nesta situação, como em tantas outras, maior fé do que acreditar que o desígnio divino produziu estes fenómenos extraordinários cujo coração é o sete.
A grande maravilha porém não é esta: não há um único parágrafo, na Bíblia, nas línguas originais, cuja construção morfológica e sintáctica não obedeça a similares planos matemáticos. É preciso, por isso, Pedro, recordar que os 66 livros da Bíblia foram escritos por quase 40 pessoas no decurso de 1600 anos. Prova-se assim que a Bíblia, é no texto original, absolutamente inspirada, palavra por palavra, visto que nenhum homem ou grupo de homens poderia ter feito tal coisa.
4. O Senhor Jesus disse: "os cabelos da vossa cabeça estão todos contados" (Mateus 10:30). E Ele não estava a contar. A palavra "contados" vem do grego "arithmeo" donde deriva a nossa palavra "aritmética". Se Deus conta os cabelos da nossa cabeça, com mais razão contou as palavras dos escribas da Bíblia, guiando-os a combinações de números complexos e extremamente interessantes. Eu não conseguia fazer tal proeza. Mas Deus conseguiu. Alguém escreveu: "Deus conta as pétalas da Primavera, os lados das células dos favos de mel no Verão, as linhas da geada nas vidraças das janelas do Outono e os ângulos dos flocos de neve no Inverno". E é verdade. As folhas das árvores dispõem-se em círculo em volta do caule num certo número; os elementos nas reacções químicas unem-se ou dividem-se aritmeticamente; o raio vector do planeta descreve áreas iguais em tempos iguais. Para onde quer que olhemos, ao ver a Deus trabalhar, vêmo-LO fazendo-o matematicamente. Daí que possamos dizer ser a matemática uma ciência perfeita, porque o Seu Autor (Deus) é Perfeito.
5. Deus, é o Grande Matemático do Universo. É também o eterno "contabilista". Ele está permanentemente a contar - os dias que o ovo tem de ser aquecido até explodir em vida; os dias que a febre deve prevalecer até produzir a morte e as pulsações do doente à medida que mergulha naquela condição onde já não há mais nada a contar&ldots; Ele conta e regista todos os pecados daqueles que não O querem receber como Salvador e Senhor. Ele é o "Todo Poderoso que mede as águas com a concha da Sua Mão; mede os céus a palmos, encerra o pó da terra numa medida e pesa os montes em balanças".




"Para cada beleza há um olho em algum lugar para ve-la.
Para cada verdade há um ouvido em algum lugar para ouvi-la.
Para cada amor há um coração em algum lugar para recebe-lo.".
– Ivan Panin


O Dr. Daniel B. Turney (um ex-agnóstico convencido) escreveu (Herald of Gospel Liberty): "a arimetografia da Escritura é a sentença de morte da teoria dos críticos destruidores. Os trabalhos desenvolvidos pelo Dr. Ivan Panin sobre os valores numéricos das Escrituras são fatais para os inimigos da inspiração verbal da Bíblia e são, por sua vez, invulneráveis. O exame que eu próprio tenho feito da atitmetografia da Escritura apoia enfaticamente aquilo que o Dr. Panin sustenta... Esforços sinceros para encontrar expressões numéricas na "Ilíada" de Homero não tiveram qualquer sucesso. Todavia, logo que fiz a minha primeira experiência no livro de III de João, os meus trabalhos foram abundantemente recompensados. Comecei por este livro por ser de tamanho reduzido e porque nos escritos de Panin não o vira analisado. Os resultados foram de tal ordem, ao encontrar tantos esquemas numéricos, que fiquei sem qualquer dúvida sobre a veracidade da teoria de Ivan Panin..."

Exerto de "O Número Sete", por Ivan Panin.
1- O número de palavras que são substantivos é 56, ou 7x8.
2- A palavra grega "δε" é a que ocorre com mais freqüência nesta passagem, 56 vezes, ou 7x8.
3- Também, o número de formas diferentes em que o artigo "δε" ocorre é exatamente 7.
4- Há duas secções principais nesta passagem: verso 1 a 11 e 12 a 17. Na primeira secção o número de palavras do vocabulário grego empregadas é 49, ou 7x7.
5- Destas 49 palavras, o número das que começam com vogal é 28, ou 7x4.
6- O número de palavras começando com consoante é 21, ou 7x3.
7- O total de letras destas 49 palavras é exatamente 266, ou 7x38.
8- O número de vogais entre estas 266 letras é 140, ou 7x20.
9- O número de consoantes é 126, ou 7x18.
10-Destas 49 palavras, o número de palavras que ocorrem mais de uma vez é 35, ou 7x5.
11-O número de palavras que aparecem uma única vez é 14, ou 7x2.
12-O número de palavras que ocorrem em uma única forma é 42, ou 7x6.
13-O número de palavras que ocorrem em mais de uma forma é 7.
14-Destas 49 palavras, o número de palavras que são substantivos é 42, ou 7x6.
15-O número de palavras que não são substantivos é 7.
16-Dos substantivos, 35 são nomes próprios, ou 7x5.
17-Estes 35 nomes são usados 63 vezes, ou 7x9.
18-O número de substantivos masculinos é 28, ou 7x4.
19-Estes substantivos masculinos ocorrem 56 vezes, ou 7x8.
20-O número de substantivos que não são masculinos (isto é, femininos ou neutros) é 7.
21-Três mulheres são mencionadas: Tamar, Raabe e Rute (θαμαρ, ραχαβ e ρουθ). O número de letras gregas nestes nomes é 14, ou 7x2.
22-O número de substantivos compostos é 7.
23-O número de letras gregas nestes 7 substantivos é 49, ou 7x7.
24-Apenas uma cidade é mencionada nesta passagem: Babilônia (βαβυλων), que contém 7 letras.



E ATÉ O DIA DE HOJE É FEITO O DESAFIO A QUALQUER ATEU DA FACE DA TERRA

Há muito mais. Apenas para entender quão improváveis estas propriedades são, tente criar uma genealogia (mesmo ficcional) que atenda os seguintes critérios:
1) O número de palavras tem de ser divisível por 7.
2) O número de letras também tem de ser divisível por 7.
3) O número de vogais e o número de consoantes tem de ser divisível por 7.
4) O número de palavras que começa com uma vogal deve ser divisível por 7.
5) O número de palavras que começa com uma consoante deve ser divisível por 7.
6) O número de palavras que ocorre mais de uma vez deve ser divisível por 7.
7) O número de palavras que ocorre em mais de uma forma deve ser divisível por 7.
8) O número de palavras que ocorre em apenas uma forma deve ser divisível por 7.
9) O número de substantivos deve ser divisível por 7.
10) O número de palavras que não são substantivos deve ser 7.
11) O número de nomes próprios deve ser divisível por 7.
12) Apenas 7 palavras devem ser substantivos não próprios.
13) O número de nomes masculinos deverá ser divisível por 7.
14) O número de gerações deverá ser 21 também divisível por 7.

18 de abril de 2015

William Carey ( Guilherme Carey ) 0 PAI DAS MISSÕES MODERNAS

William Carey ( Guilherme Carey )

0 PAI DAS MISSÕES MODERNAS
 
O menino Willian, era apaixonado pelo estu­do da natureza. Enchia seu quarto de coleções de insetos, flores, pássaros, ovos, ninhos, etc. Certo dia, ao tentar al­cançar um ninho de passarinhos, caiu de uma árvore alta. Ao experimentar a segunda vez, caiu novamente. Insistiu a terceira vez: caiu e quebrou uma perna. Algumas semanas depois, antes de a perna sarar, Guilherme entrou em casa com o ninho na mão. - "Subiste à árvore novamente?!" -exclamou sua mãe. - "Não pude evitar, tinha de possuir o ninho, mamãe" - respondeu o menino.

Diz-se que Guilherme Carey, fundador das missões atuais, não era dotado de inteligência superior e nem de qualquer dom que deslumbrasse os homens. Entretanto, foi essa característica de persistir, com espírito indômito e inconquistável, até completar tudo quanto iniciara, que fez o segredo do maravilhoso êxito da sua vida.

Quando Deus o chamava a iniciar qualquer tarefa, per­manecia firme, dia após dia, mês após mês e ano após ano,até acabá-la. Deixou o Senhor utilizar-se de sua vida, não somente para evangelizar durante um período de quarenta e um anos no estrangeiro, mas também para executar a fa­çanha por incrível que pareça, de traduzir as Sagradas Es­crituras em mais que trinta línguas.
 
.
Aos doze anos adquiriu um exemplar do Vocabulário Latino, por Dyche,. o qual decorou. Aos quatorze anos ini­ciou a carreira como aprendiz de sapateiro. Na loja encon­trou alguns livros, dos quais se aproveitou para estudar. Assim iniciou o estudo do grego. Foi nesse tempo que che­gou a reconhecer que era um pecador perdido, e começou a examinar cuidadosamente as Escrituras.
 
Não muito depois da sua conversão, com 18 anos de idade, pregou o seu primeiro sermão. Ao reconhecer que o batismo por imersão é bíblico e apostólico, deixou a igreja congregacional  a que pertencia e se filiou a igreja batista. Tomava emprestados livros para estudar e, apesar de viver em pobreza, adquiria alguns li­vros usados. Um de seus métodos para aumentar o conhe­cimento de outras línguas, consistia em ler diariamente a Bíblia em latim, em grego e em hebraico.

Foi durante o tempo que ensinava geografia em Moul­ton, que Carey leu o livro As Viagens do Capitão Cook e Deus falou à sua alma acerca do estado abjeto dos pagãos sem o Evangelho. Na sua tenda de sapateiro afixou na pa­rede um grande mapa-mundi, que ele mesmo desenhara cuidadosamente. Incluíra neste mapa todos os dizeres dis­poníveis: o número exato da população, a flora e a fauna, as características dos indígenas, etc., de todos os países.Enquanto consertava sapatos, levantava os olhos, de vez em quando, para o mapa e meditava sobre as condições dos vários povos e a maneira de os evangelizar. Foi assim que sentiu mais e mais a chamada de Deus para preparar a Bíblia, para os muitos milhões de indus, na própria língua deles.


As igrejas de então não aceitavam a idéia, que conside­ravam absurda, de levar o Evangelho aos pagãos. Certa vez, numa reunião do ministério, Carey levantou-se e su­geriu que ventilassem este assunto: O dever dos crentes em promulgar o Evangelho às nações pagãs. O venerável pre­sidente da reunião, surpreendido, pôs-se em pé e gritou: "Jovem, sente-se! Quando agradar a Deus converter os pa­gãos, ele o fará sem o seu auxílio, nem o meu."
Porém o fogo continuou a arder na alma de Guilherme Carey. Durante os anos que se seguiram esforçou-se inin­terruptamente, orando, escrevendo e falando sobre o as­sunto de levar Cristo a todas as nações. Em maio de 1792, pregou seu memorável sermão sobre Isaías 54.2,3: "Amplia o lugar da tua tenda, e as cortinas das tuas habitações se estendam; não o impeças; alonga as tuas cordas, e firma bem as tuas estacas. Porque transbordarás à mão direita e à esquerda; e a tua posteridade possuirá as nações e fará que sejam habitadas as cidades assoladas."
Discursou sobre a importância de esperar grandes coi­sas de Deus e, em seguida, enfatizou a necessidade de ten­tar grandes coisas para Deus.
O auditório sentiu-se culpado de negar o Evangelho aos países pagãos, a ponto de "levantar as vozes em choro." Foi então organizada a primeira sociedade missionária na história das igrejas de Cristo para a pregação do Evangelho entre os povos nunca evangelizados. Alguns como Brainerd, Eliot e Schwartz já tinham ido pregar em lugares distantes, mas sem que as igrejas se unissem para susten­tá-los.

Apesar de a sociedade ser o resultado da persistência e esforços de Carey, ele mesmo não tomou parte na sua for­mação. O seguinte, porém, foi escrito acerca dele nesse tempo:
"Aí está Carey, de estatura pequena, humilde de espí­rito, quieto e constante; tem transmitido o espírito missio­nário aos corações dos irmãos, e agora quer que saibam da sua prontidão em ir onde quer que eles desejem, e está bem contente que formulem todos os planos".


A igreja onde pregava não consentia que deixasse o pastorado: somente com a visita dos membros da sociedade a ela é que este problema foi resolvido. No relatório da igreja escreveram: "Apesar de concordar com ele, não achamos bom que nos deixe aquele a quem amamos mais que a nos­sa própria alma."
Entretanto, o que mais sentiu foi quando a sua esposa recusou terminantemente deixar a Inglaterra com os fi­lhos. Carey estava tão certo de que Deus o chamava para trabalhar na Índia que nem por isso vacilou.
Havia outro problema que parecia insolúvel: Era proi­bida a entrada de qualquer missionário na Índia. Sob tais circunstâncias era inútil pedir licença para entrar. Nestas condições, conseguiram embarcar sem esse documento. In­felizmente o navio demorou algumas semanas e, pouco an­tes de partir, os missionários receberam ordem de desem­barcar.
A sociedade missionária, apesar de tantos contratem­pos, continuou a confiar em Deus;

 conseguiram granjear dinheiro e compraram passagem para a Índia em um navio dinamarquês. Uma vez mais Carey rogou à sua querida es­posa que o acompanhasse. Ela ainda persistia na recusa e nosso herói, ao despedir-se dela, disse: "Se eu possuísse o mundo inteiro, daria alegremente tudo pelo privilégio de levar-te e os nossos queridos filhos comigo; mas o sentido do meu dever sobrepuja todas as outras considerações. Não posso voltar para trás sem incorrer em culpa a minha alma."



Não se deve concluir, contudo, que, para Guilherme Carey, a horticultura fosse mais do que um passatempo. Passou, também, muito tempo ensinando nas escolas de crianças pobres. Mas, acima de tudo, sempre lhe ardia no coração o desejo de se esforçar na obra de ganhar almas.
Quando um de seus filhos começou a pregar, Carey es­creveu: "Meu filho, Félix, respondeu à chamada para pre­gar o Evangelho". Anos depois, quando esse filho aceitou o cargo de embaixador da Grã Bretanha no Sião, o pai, desa­pontado e angustiado, escreveu para um amigo: "Félix en­colheu-se até tornar-se um embaixador!"

Eis aqui um relato di dia de Carey:
"Levantei-me hoje às seis, li um capítulo da Bíblia hebraica; passei o resto do tempo, até às sete, em oração. Então assisti ao culto doméstico em bangali, com os cria­dos. Enquanto esperava o chá, li um pouco em persa com um munchi que me esperava; li também, antes de comer, uma porção das Escrituras em industani. Logo depois de comer sentei-me, com um pundite que me esperava, para continuar a tradução do sânscrito para o ramayuma. Tra­balhamos até as dez horas, quando então fui ao colégio para ensinar até quase as duas horas. Ao voltar para casa, li as provas da tradução de Jeremias em bengali, só findan­do em tempo para jantar. Depois do jantar, traduzi, ajuda­do pelo pundite chefe do colégio, a maior parte do capítulo oito de Mateus em sânscrito. Nisto fiquei ocupado até as seis. Depois das seis assentei-me com um pundite de Te­linga, para traduzir do sânscrito para a língua dele. Às sete comecei a meditar sobre a mensagem para um sermão e preguei em inglês, às sete e meia. Cerca de quarenta pes­soas assistiram ao culto, entre as quais, um juiz do Sudder Dewany'dawlut. Depois do culto, o juiz contribuiu com 500 rupias para a construção de um novo templo. Todos os que assistiram ao culto tinham saído às nove horas; sentei-me para traduzir o capítulo onze de Ezequiel para o bengali. Findei às onze, e agora estou escrevendo esta carta. De­pois, encerrei o dia com oração. Não há dia em que dispo­nha de mais tempo do que isto, mas o programa varia."

Quando Guilherme Carey chegou à Índia, os ingleses negaram-lhe permissão para desembarcar. Ao morrer, po­rém, o governo mandou içar as bandeiras a meia haste em honra de um herói que fizera mais para a Índia do que to­dos os generais britânicos.
Calcula-se que traduziu a Bíblia para a terça parte dos habitantes do mundo. Assim escreveu um de seus sucesso­res, o missionário Wenger: "Não sei como Carey conseguiu fazer nem a quarta parte das suas traduções. Faz cerca de vinte anos (em 1855), que alguns missionários, ao apresen­tarem o Evangelho no Afeganistão (país da Ásia central), acharam que a única versão que esse povo entendia era o Pushtoo, feita em Sarampore por Carey."
O corpo de Guilherme Carey descansa, mas a sua obra continua a servir de bênção a uma grande parte do mundo.
"Espere coisas grandes.Tente coisas grandes" - William Carey
 










ASSISTA O FILME ( UMA CHAMA NA ESCURIDÃO) 




TEXTO BÍBLICO PREFERIDO DE Willian Carey



[1.] Canta alegremente, ó estéril, que não deste à luz; exulta com alegre canto e exclama, tu que não tiveste dores de parto;  porque mais são os filhos da mulher solitária do que os filhos da casada, diz o Senhor. [2.] Alarga o espaço da tua tenda; estenda-se o toldo da tua habitação, e não o impeças; alonga as tuas cordas e firma bem as tuas estacas.
[3.] Porque transbordarás para a direita e para a esquerda; a tua posteridade possuirá as nações e fará que se povoem as cidades assoladas.[4.] Não temas, porque não serás envergonhada; não te envergonhes, porque não sofrerás humilhação; pois te esquecerás da vergonha da tua mocidade e não mais te lembrarás do opróbrio da tua viuvez.
[5.] Porque o teu Criador é o teu marido;
o Senhor dos Exércitos é o seu nome;
e o Santo de Israel é o teu Redentor;
ele é chamado o Deus de toda a terra.
(Isaías 54.1-5)


Quem tem a Deus como Senhor é comparado a uma mulher estéril, incapaz de dar à luz, numa cultura em que a fecundidade era um valor supremo. Sua vergonha era imensa.
Na comparação poética, não tinha filhos, mas recebe a estranha ordem de alargar o espaço da tenda, isto é, aumentar o tamanho da sua casa, como se fosse ter um filho.


1. Mantenha a visão de Quem Deus é (verso 5).
“O desencanto com a vida advém de uma falta de visão de quem Deus é.Neste texto, encontramos algumas imagens para Deus que indicam o modo como Ele se relaciona conosco: Ele é o marido, mas marido cuidadoso, fiel, infalível. Seu nome é Senhor dos Exércitos, indicando que é forte, acima de qualquer força e de qualquer obstáculo.
Ele é santo, palavra aqui é sinônimo de perfeito. E é ainda o Deus de toda a terra, o que mostra que Ele é universal; por isto, Ele nos alcança, e não há limite em Sua ação para conosco.”

Carey cria num Deus assim.
Carey cria que Deus marido amava os indianos. Ele era marido também dos indianos. Quando Carey tentou, o resultado foi o nascimento de uma sociedade missionária foi fundada e Carey, junto com um médico, foram os primeiros enviados, no caso à Índia.
Carey cria no Nome de Senhor dos Exércitos. Para ele, Deus triunfaria sobre os obstáculos, principalmente do comodismo e do egoísmo humanos
Carey cria que Deus era Santo, logo, perfeito em Seus planos
Carey cria que Deus era o Deus de toda a terra, e alcançaria os indianos. E alcançou.

2. Louve a Deus, pelo que Ele fará embora ainda não esteja fazendo, por crer que Ele fará e estar convencido que Ele fará (verso 1)
O desencanto com a vida se expressa na lamentação. Acontece por causa da ilusão, que é o encanto com pessoas e causas, que devem ser conseqüências de um entusiasmo com Deus.
Jonas e a mulher de Jó são exemplos da falta de encanto com o Senhor e com a vida .
- Perda da visão de Deus. Perdemos a visão de Deus quando olhamos apenas para nós mesmos. Quando olhamos apenas para os nossos problemas. 


. Esta visão de Deus deve provocar uma atitude que transcenda a contemplação, mas que chegue à ação.
. Louve Aquele Deus que está atento às suas necessidades. Como Israel se sentia, Deus se apresentou.
. Como você se sente, Deus se apresenta. Louvar, o que é isto? Segundo a Bíblia, Louvar é ter uma visão de Deus e ser possuído por esta visão. É dizer o que Ele é e viver segundo esta visão. O louvor é filho e mãe da fé, porque nasce dela e a fortalece. Se seu Deus for pequeno, você não precisa louvá-lO e você será pequeno também.

3. Faça grandes coisas, mesmo que pareçam sem sentido 
(versos 2 e 3)
Carey foi um homem que fez grandes coisas.
Ele acreditou que os indianos eram amados por Deus e foi ser o amor de Deus para eles.
Fundou uma sociedade missionária e tornou-se ele mesmo um missionário.
Viu as necessidades dos indianos. A partir de Serampore, atuou como educador, pregador, ativista, tradutor, gramático e editor.
No campo da educação, ele fundou uma escola e traduziu e editou a Bíblia, em 40 idiomas e dialetos diferentes; no campo da justiça, ele se empenhou pelo fim do infanticídio e o enterro das viúvas vivas. Foi em parte graças a ele que na Índia se aboliram o infanticídio.

Faça inteiro. Faça grande. Mesmo que movido apenas pela fé. Não deixe nada pela metade.
4. Faça grandes coisas para Deus como o propósito da sua vida. 
Tenha um projeto de vida. Carey tinha.
Quando ele estava próximo da morte, notou que as pessoas começavam a falar dele, do seu trabalho, etc. Ele chamou um amigo e disse:
-- Dr. Duff! Você tem falado acerca do Dr. Carey. Quando eu partir, não diga nada sobre o Dr. Carey; fale sobre o Deus do Dr. Carey.

Considerado pai do movimento moderno de missões, há outro episódio na sua vida que revela bem a sua fibra e sua fé.

No dia 11 de Março de 1832, Carey estava fora de Serampore, ensinando em Calcutá. Repetinamente seu assistente, William Ward, sentiu cheiro de fumaça. Era o fogo queimando o escritório e a gráfica, onde traduções da Bíblia eram impressas. Apesar dos esforços, tudo foi destruído.
Quando soube da notícia, Carey ficou atordoado. Estavam perdidos um amplo dicionário poliglota, duas gramáticas, duas versões inteiras da Biblia., além de impressoras em 14 idiomas, 1200 resmas de papel, 55 mil páginas impressas e 30 páginas do dicionário bengali. Toda a sua biblioteca também fora queimada. O trabalho de muitos anos estava destruído.
Depois de chorar um pouco, ele disse: "A perda é pesada, mas, assim como viajar por uma estrada pela segunda vez é geralmente mais fácil e mais seguro que na primeira, estou certo que a obra nada perderá nada de real valor. Não estamos desanimados, uma vez que a obra já está iniciada em todos os idiomas. Estamos abatidos, mas não desesperados".

O propósito da sua vida não podia ser queimado. Não se queima a esperança. Não se queimam ideais.


Quando as notícias chegaram à Inglaterra, Carey imediatamente se tornou amplamente conhecido e aquela tragédia tornou-se o principal fator para o desenvolvimento do seu ministério. Muitos recursos financeiros foram levantados e centenas de pessoas se apresentaram como voluntários. A editora foi reconstruída e ampliada. Em 1832, Bíblias completas, Novos Testamentos e porções bíblicas tinham sido impressas em 44 idiomas e dialetos.


" NÃO TENHO MEDO DE FRACASSAR, EU TENHO MEDO DE SER BEM SUCEDIDO EM COISAS QUE NÃO TENHAM IMPORTÂNCIA" WILLIAM CAREY