AS RESOLUÇÕES DE JONATHAN EDWARDS

Resoluções de Jonathan Edwards, pastor que foi usado por Deus no grande avivamento da Nova Inglaterra nos Estados Unidos. Elas fram escritas em New Haven, Connecticut em 1722.

Estando ciente de que sou incapaz de fazer qualquer coisa sem a ajuda de Deus, humildemente Lhe rogo que, através de Sua graça, me capacite a cumprir fielmente estas resoluções, enquanto elas estiverem dentro da Sua vontade, em nome de Jesus Cristo.



1. Resolvi que farei tudo aquilo que seja para a glória de Deus e  que traga benefícios para o meu próximo.

2. Resolvi confessar cada falha que eu possa cometer e buscar em Deus o arrependimento.
3. Resolvi jamais desperdiçar um só momento do meu tempo.

4. Resolvi viver intensamente todos os meus dias, com todo meu coração e usando todas minhas forças.

5. Resolvi jamais fazer alguma coisa que eu não faria, se soubesse que aquele era o último dia da minha vida.

6. Resolvi que cada vez que ouvir os erros dos outros, lembrar que eu também sou fraco e necessitado de misericórdia.

7. Resolvi meditar bastante que cada dia que passa, minha partida para a eternidade fica mais próxima.

8. Resolvi pensar que tudo em minha vida está relacionado a minha ida para o céu, e portanto, tudo o que impede minha subida a morada de Deus, deve ser eliminada de meu viver.

9. Resolvi, que devo ter muito cuidado com o orgulho e a vaidade em meu coração, e devo sempre perguntar ao Senhor se ele se compraz da maneira que estou vivendo.

 

10. Resolvi sempre lembrar dos necessitados e fazer o que tiver ao meu alcance para ajudá-los.

11. Resolvi jamais tomar vingança por minhas próprias mãos e entregar ao Senhor Jesus todo juízo.

12. Resolvi nunca deixar o sol se por sobre minha ira e resolver as ofensas que fiz, se possível no próprio dia.

 13. Resolvi nunca falar mal de ninguém, de forma tal que afete a honra da pessoa em questão.

14. Resolvi cuidar  de tudo que como e tudo quanto bebo para ter um corpo saudável para louvar o Criador. 

15. Resolvi estudar as Escrituras de tal modo firme, preciso, constante e frequente que me seja tornado possível e que me aperceba em mim mesmo de que estou crescendo no conhecimento e na graça do Senhor Jesus. 

BOAS NOVAS PARA O ANO NOVO / CHARLES SPURGEON

Os israelitas haviam permanecido por algum tempo no Egito, uma terra que só produz comida para seus habitantes pelo laborioso processo de irrigação de seus campos. 

 Moisés diz a eles neste capítulo que a terra da Canaã não era como o Egito; era uma terra que não dependia tanto do trabalho dos habitantes como da boa vontade do Deus do céu. Ele a chama de uma terra de colinas e vales, uma terra de nascentes e rios, uma terra que não depende dos rios da terra, mas da chuva do céu, e ele a conclui: “Uma terra que o Senhor teu Deus cuida : os olhos do Senhor teu Deus estão sempre sobre ela, desde o começo do ano até o fim do ano”.

Observe aqui um tipo de condição do homem natural e espiritual. Neste mundo temporário e em todos os outros aspectos,

O homem meramente carnal tem que dar conta de sua própria subsistência e olhar para si mesmo para todas as suas necessidades. Por isso, seus cuidados são sempre muitos e, com frequência, tornam-se tão pesados ​​que o levam ao desespero. Ele vive uma vida de cuidado, ansiedade, tristeza, e decepção; ele mora no Egito, e ele sabe que não há alegria, nem conforto, nem provisão, se não gastar sua alma em ganhá-lo. 

Mas o homem espiritual habita em outro país; sua fé faz dele um cidadão de outra terra. É verdade que ele suporta as mesmas labutas, e experimenta as mesmas aflições que os ímpios, mas elas lidam com ele de outra maneira, pois elas vêm como as nomeações de um gracioso Pai, e elas seguem a ordem de amor a sabedoria. Pela fé, o homem piedoso coloca seu cuidado sobre Deus, que cuida dele, e anda sem cuidado porque sabe que é filho da benevolência celestial, para quem todas as coisas cooperam para o bem. Deus é seu grande guardião e amigo, e todas as suas preocupações estão a salvo nas mãos da graça infinita.

 

Mesmo no ano da seca, o crente mora em pastos verdejantes e deita-se ao lado das águas tranquilas; 

mas, quanto aos ímpios, ele habita no deserto e ouve os murmúrios dessa maldição: Maldito é aquele que confia no homem e faz da carne o seu braço; será como a erva do deserto; ele não verá quando o bem vier ”.

Você questiona minha afirmação de que Canaã é um tipo apropriado da condição atual do cristão? Nós freqüentemente insistimos nele que é um tipo muito melhor do crente militante aqui do que do santo glorificado na Nova Jerusalém. Canaã às vezes é usada por nós em nossos hinos como a imagem do céu, mas dificilmente é assim; um momento de reflexão mostrará que é muito mais distintamente a imagem do estado atual de todo crente.  Enquanto estamos sob a convicção do pecado, somos como Israel no deserto, não temos descanso para a sola do nosso pé; mas quando colocamos nossa confiança em Jesus, atravessamos o rio e deixamos o deserto para trás: “nós, os que cremos, entramos em repouso”, pois “resta um descanso para o povo de Deus”. Os crentes entraram em a salvação acabada que nos é fornecida em Cristo Jesus. As bênçãos de nossa herança já estão em grande parte em nossa posse; o estado de salvação não é mais uma terra prometida, mas é uma terra possuída e desfrutada. Nós temos paz com Deus; nós somos justificados agora pela fé. “Amados, agora somos os filhos de Deus.” As bênçãos do pacto são neste momento realmente nossas, assim como as porções da terra de Canaã ficaram realmente na posse das várias tribos. 

É verdade que há um inimigo em Canaã, um inimigo a ser expulso - o pecado interior, que está entrincheirado em nossos corações como nas cidades muradas; concupiscências carnais, que são como as carruagens de ferro com as quais temos que guerrear - mas a terra é nossa; temos a herança da aliança neste momento em nossa posse, e os inimigos que nos roubarem dela serão, pela espada da fé e a arma de toda oração, totalmente extirpados. O cristão, como Israel em Canaã, não está sob o governo de Moisés agora; ele fez com Moisés uma vez por todas. Moisés foi magnificado e honrado quando subiu ao topo da colina e, com um beijo dos lábios de Deus, foi levado para o céu. Mesmo assim, a lei foi ampliada e tornada honrosa na pessoa de Cristo e deixou de reinar sobre o crente; e como Josué era o líder dos israelitas quando eles entraram em Canaã, assim é Jesus nosso Líder agora. 

Ele é quem nos conduz de vitória em vitória, e ele não embainhará sua espada até que ele tenha tomado para si, e dado a nós seus seguidores, a possessão completa de toda a santidade e felicidade que os compromissos do pacto nos asseguraram. Por essas e muitas outras razões, está claro que os filhos de Israel em Canaã estavam tipicamente na mesma condição em que estamos agora, pois, tendo acreditado em Jesus, temos nossa cidadania no céu.

Amados, aqueles de vocês que estão em tal estado apreciarão o texto. É para essas pessoas que o texto é endereçado. Os olhos do Senhor teu Deus estão sempre sobre ti, ó crente, desde o começo do ano até o fim do ano. Você que confia em Jesus está sob a orientação do grande Josué; você está lutando contra o pecado; você obteve a salvação; você deixou o deserto de convicção e medo por trás de você, veio para a Canaã da fé, e agora os olhos de Deus estão sobre você e sobre o seu estado, desde o início do ano até o fim. 

Mary, Did You Know? - Pentatonix / LEGENDADO 200 MILHÕES DE VISUALIZAÇÕES

O CLIP DE NATAL MAIS VISTO EM TODA TERRA EM 2019

CLIP TRADUZIDO

GLENIO FONSECA PARANAGUÁ - O SINAL DO NATAL / IGREJA BATISTA DE LONDRINA

 GLENIO FONSECA PARANAGUÁ - O SINAL DO NATAL  PIB DE LONDRINA

Não há uma evidência mais absurda do que esta. Os anjos apontam a prova do nascimento do Salvador, com a simples presença de uma criança enrolada em panos e deitada num cocho. Nada pode ser mais esquisito para a visão de um Deus Todo-Poderoso, do que sua dependência completa. O Rei dos reis nasce no seio de uma família pobre, descende de um povo escravizado e tem como berço um tabuleiro de curral. O Salvador divino tem umbigo. O Criador do universo se tornou num momento uma simples célula, passando por todo o processo de gestação. É humilhante para o Soberano Senhor de todas as coisas, tornar-se uma mera criança subalterna, sujeita a todos os cuidados dos seres humanos.

Não estariam os anjos equivocados com a prova do nascimento do Salvador? Não seria melhor apresentar um outro sinal mais contundente e que tivesse as marcas grandiosas da Divindade? Aqui, encontramo-nos diante de um tremendo contra-senso. Como pode o Soberano Criador tornar-se subordinado a uma situação de total dependência? Este despropósito do razoável se constitui a fórmula de Deus chegar na dimensão do finito. Para poder salvar o gênero humano de sua teomania, do seu desejo de grandeza e sua necessidade de importância, Deus se vestiu de plena humanidade. O Natal é a vinda de Deus na estatura de homem, e na forma humana, do tamanho de criança. A medida de um bebê é a extensão do Salvador.Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaías 9:6.

Deus virou criança. Um neném agora é o único sinal apontado pelos anjos aos pastores. Como vocês vão saber que nasceu na cidade de Davi o Salvador? Apenas um recém nascido embrulhado em cueiros, testemunha a presença de Deus no mundo. É extraordinária a metodologia dos céus. Deus abala as estruturas humanas com um bebê, e não com bomba. Enquanto nós provamos nossa estatura pelo pedestal, Deus revela sua grandeza pelo esvaziamento. O homem exibe a sua dignidade pela exaltação, mas Deus mostra que a humildade é a maior manifestação de sua glória. O trono elevado de Deus está posto na soleira do porão. Uma criancinha de colo deitada numa cocheira se constitui na mensagem mais nobre de que Deus está no mundo, a fim de salvar os ho-mens de sua arrogante suspeita de elevação.

O sinal do Natal é o limite de uma criança. Ninguém mais pode falar da magnificência divina do que a perfeita dependência infantil. Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário, fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança amamentada se aquieta nos braços de sua mãe, como essa criança é a minha alma para comigo. Salmo 131:1-2. Jesus descansa no colo de sua mãe. Como criança amamentada Ele sossega nos braços daquela que o aleita. Ele era totalmente Deus e perfeitamente homem, mas agora como criança dependia de seus pais, como nós humanos devemos depender de Deus. Só a criancinha satisfeita e aconchegada pode dormir tranqüila no regaço. Somente depois que o homem se tornar uma criança, poderá descansar no colo confortável do Deus Todo-Poderoso.Disse Jesus: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Mateus 18:3.

Um homem da cidade e um outro do campo caminhavam, certo dia, por uma estrada rural. De repente o citadino perguntou: - Ouviste este ruído? - Que ruído? Indagou o campesino. Uma moeda caíra sobre as pedras! Depois de algum tempo perguntou o camponês: - Estás escutando isto? - O que? Pergun-tou o urbano companheiro. - O mavioso canto da calhandra! Destarte, os dois homens só ouviam o que estavam acostumados a ouvir. O mesmo pode acontecer com relação à mensagem do Natal. Alguns ouvem o barulho dos presentes; outros ouvem a voz de um Deus presente na dimensão de uma criança.

Jesus como criança era o sinal de Deus para os pastores, e ao mesmo tempo apela para que nós, convertidos em crianças, sejamos o sinal da regeneração de Deus e participantes do seu reino. Ninguém poderá entrar no reino de Deus se primeiro não for transformado em criança, para recebê-lo como criança. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Marcos 10:15. A criancinha expressa simplicidade, confiança e total dependência. É impossível a sua subsistência sem a participação de alguém. A grande mensagem do Natal fala desta nossa necessidade. Sermos transformados em crianças para dependermos inteiramente de Deus. Somente aqueles queforam gerados de novo, como crianças, poderão participar da alegria permanente da salvação.

Adão foi feito adulto, e neste estado, quis ser como Deus. Ele não se contentou em ser apenas homem. Ele não tinha umbigo, o que demonstra sua vontade de ser independente. Jesus foi gerado criança, para se tornar homem. Jesus era Deus que se fez homem, mas, na proporção de um bebê. Os homens descendentes de Adão querem se expressar como grandes deuses, e se melindram, quando são vistos com procedimentos pueris de grandiosidade. A proposta de Jesus para tornar os seres humanos verdadeiramente humanos, e grandes no reino de Deus, é torná-los como crianças, sem qualquer postura de ostentação. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus. Mateus 18:4. O guarda roupa dos membros celestiais é composto de camisolas, fraldas e macacões. Não há smokings nem trajes de gala. A numeração é sempre baixa para corresponder às dimensões da gurisada, e a confecção bastante simples, pois o reino de Deus pertence aos pequeninos. Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus. Mateus 19:14.

O sinal do Natal é a marca de uma criança. Ninguém melhor para aproveitar a vida sem preocupação nem angústia do que um recém nascido. Todos da casa estão prontos para cuidar deste indefeso. Ninguém poderá viver a verdadeira vida espiritual, se não descansar completamente na soberana graça de Deus, como uma criança de colo. Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças de dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Mateus 11:25 e 28. Quando somos convertidos em crianças no que tange à malícia e à dependência divina, tornamo-nos simples, tranqüilos, serenos, ingênuos e confiantes em Deus. Enquanto o mundo se agita, a criança sossegada descansa em sua alma, no colo paternal. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Mateus 11:29.

LIÇÕES DO NATAL por Rev Messias Anacleto Rosa IPI DE LONDRINA

LIÇÕES DO NATAL por Rev Messias Anacleto Rosa  IPI DE LONDRINA

Texto - Lucas 2.8-20 O natal é o cumprimento de uma antiga promessa de Deus à humanidade (Gn 3.15). O Natal de Cristo foi o grande acontecimento que marcou o calendário “a.C.” e “d.C.”  O Natal é o cumprimento de antigas profecias do Antigo Testamento (Is. 7.14; 9.6; Mq 5.2). O Natal é a expressão máxima do amor de Deus (Jo 3.16). Se não houvesse natal, não haveria ressurreição, sem ressurreição estaríamos condenados à morte eterna. O Natal deve ser lembrado com muita alegria pelos cristãos. O que aprendemos com os pastores de Belém? 1 – FORAM EM BUSCA DE JESUS – v. 15,16 “Foram apressadamente e acharam Maria e José, e a criança deitada na manjedoura”. Esse gesto indica uma resposta a Deus. Jesus estava entre os homens, mas um passo precisava ser dado no sentido de chegar-se a ele. Para que os pastores fossem, algumas coisas importantes aconteceram: a) Eles deixaram os seus rebanhos. Também nós, neste Natal, devemos deixar algumas coisas para chegarmos mais perto do Senhor (Mc 8.34). Jesus deixou tudo por nós, porque também não renunciamos a tudo o que impede que a pessoa de Cristo se torne mais real em nós? b) Foram apressadamente. Não perderam tempo, não ficaram no campo das suposições; saíram do campo das teorias e partiram para a prática. Muitas pessoas gostam do evangelho, admiram os ensinos bíblicos, são amigos da igreja, mas não dão um passo de decisão ao lado de Jesus Cristo. Atentemos para esta primeira realidade do texto: Natal é encontro da criatura com o Criador, do homem com Deus, do pecador com o Santo, do perdido com o Salvador (Mt 11.28; Is 55.6); c) Porque eles foram, eles acharam. A Bíblia diz que aquele que busca, encontra. Não foram decepcionados, foram bem sucedidos: foram e acharam, foram e viram o Salvador. À semelhança dos pastores, vamos todos hoje e agora ao encontro do Salvador maravilhoso – Jesus. 2 – ANUNCIARAM A JESUS – v.17 “Vendo-o, divulgaram...”: Natal é testemunho. a) Podemos dizer que esses pastores foram os primeiros missionários do Natal; b) Eles não se contentaram com apenas verem o Salvador, mas saíram para proclamá-lo, para anunciá-lo, para testemunhar dele; c) Sua mensagem provocou verdadeiro impacto: “Todos os que ouviram se admiraram” (v.18). Não foi uma mensagem sem vida, sem poder. Foi uma mensagem entregue no poder do Espírito Santo;  d) Nosso encontro com o maravilhoso Cristo não nos permite o indiferentismo; quando encontramos o Príncipe da Paz, nossos corações ficam abrasados, nossas almas em chamas, e não mais nos calamos. 3 – GLORIFICARAM A JESUS – v. 20 “Voltaram glorificando e louvando a Deus.” a) O Natal cria no homem este sentimento de louvor e glorificação a Deus; b) Agora os pastores viviam uma nova perspectiva de vida: deixaram a vida rotineira, saíram do trivial, quebraram o tradicional; suas vidas, agora, haviam encontrado a razão de ser, e por isso eles louvavam a Deus. CONCLUSÃO – Com os pastores aprendemos as seguintes lições: Natal é encontro, encontro com Cristo, o Salvador; Natal é testemunho, é proclamação, é vida, é contarmos ao mundo as boas novas de salvação na pessoa do Filho de Deus; Natal é nova vida, é sair da rotina e descobrir em Cristo aquele que realmente satisfaz.

Feliz Natal - Pr. Carlos Alberto Bezerra Comunidade da graça