A VIDA DE ROBERT MURRAY MCCHEYNE
INTRODUÇÃO
“Era
inverno. Sentados perto do fogo, dois homens estavam esculpindo pedra numa
pedreira vizinha. De repente, um desconhecido aproximou-se deles; desceu do
cavalo e imediatamente começou a conversar com eles sobre o estado espiritual
das suas almas. Servindo-se das chamas vivas da fogueira como ilustração, o
jovem desconhecido pregou verdades alarmantes. Com profunda surpresa, os dois
trabalhadores de pedreira exclamaram: «Tu não és um homem como os outros.»”
Tratava-se
de Robert Murray McCheyne, um dos grandes pregadores do púlpito escocês, do século XIX.
«Indubitavelmente, não era um homem como os outros. Serviu a Deus apenas
durante oito anos; sem embargo, nesse curto espaço de tempo marcou uma baliza
na história da igreja escocesa. Diz-se que tão somente o seu olhar, ao subir
para o púlpito, era suficiente para comover até às lágrimas os membros da sua
congregação. O seu semblante indicava que vinha da própria presença de Deus.
Quem era este homem, que quando morreu aos 29 anos de idade, uma cidade inteira
paralisou as suas atividades, a fim de chorar a morte de um grande servo de
Deus? Este é o tema da minha rubrica de hoje de “A grande nuvem de
testemunhas”.
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