30 de agosto de 2015

Ivan Panin O CIENTISTA QUE PROVOU MATEMATICAMENTE QUE A BÍBLIA É INSPIRADA POR DEUS

Este  texto é uma prova científica da INSPIRAÇÃO DIVINA DAS ESCRITURAS feita pelo cientista Russo IVAN PANIN
Primeiramente esclarecemos que o 7 de acordo com a Bíblia é um número perfeito e por sua própria natureza, pode ser encontrado em tudo. Temos sete dias da semana, sete cores do arco-íris, sete notas musicais, o SETE realmente é o número de Deus. Aquilo que Deus faz, a favor do homem, traduz-se, inúmeras vezes, na Bíblia pelo número sete. O SETE representa aquilo que está completo, a plenitude, o que é perfeito, aquilo que Deus faz a que nada falta e nada se lhe pode acrescentar.
No grande jornal "SUN" de Nova York, apareceu uma carta de um leitor com conteúdo especial. Nesta, um cético ateu, chamando-se Mr. W.R. LAUGHLIN desafiava um crente da Bíblia que trouxesse uma vez fatos ao público, que provassem que a Bíblia seria de fato a Palavra de Deus. 
Então o Dr. Panin publicou o artigo seguinte, que apareceu no mesmo jornal "SUN" como resposta à carta do leitor contestante:
 Prezado Senhor Redator.
Na  edição do seu jornal de hoje, o senhor W.R. LAUGHLIN desafia a qualquer cristão a apresentar evidências científicas de que a bíblia é inspirada por Deus. Pois bem, quero aqui  trazer aos assinantes deste jornal várias provas que certamente irão convencer a todos os que com atenção examiná-las". Eis aqui  algumas delas:
Os primeiros 17 versículos do Novo Testamento que foi escrito em Grego contém a genealogia de Jesus Cristo. . 
Nos primeiros 11 versículos que são usados ao todo
49 palavras diferentes, que são sete vezes sete (7X7). 
Destas, 42 (6X7) são substantivos e as outras sete não são substantivos. 
Dos
42 substantivos, 35 (5X7) são nomes próprios, e os sete restantes são substantivos comuns. 
Destes
35 nomes próprios, 28 (4X7) são antecedentes masculinos de Jesus, e os sete restantes não. 
No alfabeto grego estas
49 palavras se agrupam conforme suas primeiras  letras da seguinte maneira: 
De Alpha até Epsilon tem 21 (3X7) 
De Beta até Kappa tem 14 (2X7) 
De Mi até Chi tem 14 (2X7)
Disto resulta que toda esta genealogia foi construída no plano artístico de grupos de sete. Voltemos para a genealogia ao todo. 
Os gregos não tinham números, mas usavam para isto suas letras. Assim Alpha era igual a 1, Beta igual a 2, desta maneira toda palavra grega tem um certo valor numérico, que resulta da adição do valor de cada letra. 
Agora a genealogia completa, contém 72 palavras. 
Se somarmos todos os valores destas 72 palavras temos a soma de 42.364 (6.952X7).
Estes (6.952X7) não são jogados de qualquer maneira no alfabeto, mas de novo em grupos de sete palavras, que começam com o Alpha e Beta com valor total de 9.821 (1.405X7). 
Assim sendo, não são somente os onze primeiros versículos desta genealogia, mas tudo é construído sob o plano minucioso de 7.

O Sr. Laughlin deve se sentar uma vez e tentar fazer um tratado, com mais ou menos 300 palavras, tão compreensível como essa genealogia e nisto incluir algumas características numéricas aqui descritas. De boa vontade vamos lhe dar um mês de tempo para a experiência. 
Mateus provavelmente não demorou uma semana para escrever a genealogia
No parágrafo seguinte do primeiro capítulo, nos versículos 18 a 25, é 
relatado o nascimento de Jesus, contém 161 palavras (23X7).  São usados 
77 diferentes palavras (11X7) que aparecem em 105 formas diferentes 
(15X7). 

O anjo que falou com José, utiliza 28 das 77 palavras (4X7) e deixa 49 
(7X7) sem usar. 

Das 105 formas o anjo só usa 35 (5X7), e 70 (10X7) ele não usa. 

No alfabeto estas 77 palavras novamente se encontra em grupos de 7, como 
também nas suas 105 formas, como também na frequência do aparecimento 
das 161 palavras ao todo. 

A soma dos valores numéricos das 77 palavras dá 52.605 (7.515X7), a 
soma 
das formas dá 65.429 (9.347X7), com agrupamentos de sete 
correspondentes de maneiras diferentes. 
Outro fato é que a mensagem do anjo forma o seu próprio sistema de 7, 
fazendo disso um anel dentro do outro, uma roda dentro da roda. 
Se o Sr. Laughlin puder escrever uma história semelhante com 160 palavras e com sistema semelhante de grupo de sete no valor numérico das letras e palavras, então ele seria um gênio literário. De boa vontade vamos dar-lhe 2 meses de tempo para que ele experimente fazer algo igual.
Mateus provavelmente não gastou mais do que duas semanas para isso. Harmonia completa. 
O segundo capítulo do evangelho de Mateus relata a meninice de Jesus. 
São usadas 161 palavras (23X7), que são usadas em 238 formas diferentes (34X7). Elas contêm 896 letras (128X7), com um valor numérico de 123.529 (17.647X7) enquanto os 238 formas tem um valor de 166.985 (23.855X7). Se tratássemos disto em particular iríamos cansar-lhe. Neste capítulo temos quatro parágrafos lógicos, dos quais cada um novamente apresenta as mesmas características numéricas como o capítulo todo. Assim temos nos primeiros 6 versículos o número de 56 palavras (8X7). 
Nelas são apresentados vários discursos, o de Herodes, o dos magos e o do Anjo Gabriel. 
As características numéricas destes discursos são tão manifestas, que embora, de certo modo, cada uma em si é perfeita e mesmo assim fica em harmonia com o todo.
 
Se o Sr. Laughlin pudesse escrever um capítulo dessa maneira que em mais ou menos 500 palavras apresente um tão grande número de cálculo tecidos um ao outro e assim mesmo sendo análogos, com certeza não terminaria esse texto em um prazo de cinco anos, enquanto Mateus não gastou, mais do que um ano. 
Um milagre literário!
Entre todas as centenas de parágrafos no evangelho de Mateus, não encontramos nenhum que não os caracterize por esta descrição numérica. Só que em cada novo parágrafo aumenta a dificuldade de combinação e construção, e isto não em progresso aritmético, mas potencial. Porque Mateus entende, escrevendo seus parágrafos de uma maneira que ele continuamente constrói novas combinações de numéricas, tanto naquilo que já foi escrito como daquilo com que segue. Assim, por exemplo, ele consegue usar no seu último capítulo, precisamente sete novas palavras, que ele não usou antes em todo o seu evangelho. Ele também usa exatamente 140 palavras, isto é (20X7), que não existem em todo o Novo Testamento.
Sendo assim, fica muito fácil para calcular, e que o Sr. Laughlin precisaria ao menos uns 100 anos, para poder escrever um livro semelhante a Mateus. Quanto tempo Matheus trabalhou no seu, não sabemos mas ele conseguiu terminar entre o ano 30, depois de Cristo ter sido crucificado - porque ele não poderia começar antes nem depois do anos 70 em que foi destruída Jerusalém, visto que faz referência a esta destruição e isto nos leva a crer que era um homem sensato. Ora, o fato é certo que ele fez referências a esta destruição, e isto simplesmente também significa um milagre. Sendo assim ele se apresenta para nós como um Gênio Literário-Matemático, que antes nunca houve, nem igual ou parecido, o que é totalmente inexplicável.
 
Este é o primeiro dos fatos que queremos dar ao Sr. Laughlin para que reflita e pense alguns minutos a respeito.
 
Um outro fato ainda mais curioso e importante do que já foi dito vamos mensionar, é este que Mateus usa 140 palavras (20X7) que não se acham em todo o resto do Novo Testamento. 
A pergunta se impõe, como poderia este homem saber que Marcos, Lucas, João, Tiago, Pedro, Judas e Paulo não usariam estas palavras? 
Se não levarmos em consideração as seguintes hipóteses é totalmente impossível ter sido escrito como o foi: 
Ou Mateus tinha combinado isto antes com todos eles; ou, ele tinha todo o resto do Novo Testamento na sua frente antes de começar a escrever; ou então, do Novo Testamento todo, deve ter sido o evangelho de Mateus o livro que foi escrito por último. 
Entretanto, nenhuma hipótese satisfaz. Como pode isto ser humanamente possível? 
Vejamos outrossim, acontece no evangelho de Marcos é também um milagre literário e matemático igual ao de Mateus. 
E de conformidade com o mesmo princípio pelo qual descobrimos que Mateus sem falta tinha que ter escrito por último, também é certo que Marcos tem que ter feito o mesmo.
Isso quer dizer, que sem dúvida Marcos só pode ter escrito após Mateus. 
Mas agora ainda temos que dizer que o evangelho de Lucas apresenta exatamente as mesmas características como de Mateus e Marcos, e do mesmo modo João, Tiago, Pedro, Paulo e Judas. 
Assim não temos somente dois gênios literários-matemáticos milagrosos e nunca vistos, mas oito, e cada um deles tem escrito somente depois do outro. como Lucas e Pedro tem escrito cada um dois livros do Novo Testamento, João, 5 e Paulo, 13 ou 14, terá que se comprovar que cada um só por ter sido escrito após todos os outros. 
Dessa mesma forma pode ser comprovado que das 537 páginas do texto grego (edição de Westcott e Host) também tem que ter sido escrito por último, assim como também cada parágrafo, dos quais aparecem muitos várias vezes numa página só. 
As mesmas características estão em tudo e não existe possibilidade humana para explicar isto. 
Oito homens impossivelmente podem ter escrito cada um por último, 27 livros, 537 páginas e milhares de parágrafos? 
Como também é impossível ter sido escrito cada um após outro, sendo que cada um é o último.
Imaginemos entretanto, que um único Espírito dominante ordenava tudo, então o problema é solucionado de modo bem simples e natural, tão fácil como uma equação algébrica. 
Isto portanto, significa uma expressão verbal de cada Jota ou Til do Novo Testamento. 
Só quero acrescentar ainda, que do mesmo modo podemos provar e comprovar de que o texto hebraico do Antigo Testamento foi também inspirado literalmente.
Traduzido de:"DER UNS DEN SIEG GIBT", pags. 97-106; de FRIEDHELM KÖNIG. 
Artigo acima, extraído do livro "DER UNS DEN SIEG GIBT", é do cientista Dr. Ivan Panin, nascido na Rússia, estudou mais tarde na Alemanha, e depois nos EUA na universidade de Haward. Foi um gênio matemático bem como um lingüista.

Na idade de de 85 anos ele apresentou fatos científicos, que tem de deixar o mundo estarrecer. Os manuscritos originais de sua obra somam quase 40.000 páginas, nas quais ele trabalhou durante uns 50 anos de 12 a 18 horas diárias.

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