HANNA W SMITH
Evangelista e autora
Hannah Tatum Whitall Smith era um oradora e autora leiga no movimento Santidade nos Estados Unidos e do movimento Vida Abundante na Grã-Bretanha. Ela também foi muito ativa no movimento do sufrágio das mulheres e do movimento de Temperança.
Smith era de uma longa linha de Quakers proeminentes e influentes em Nova Jersey. Hannah era filha de João Mickle Whitall e Tatum Whitall Maria. Seu antepassado mais famoso foi Ann Cooper Whitall.
Em 05 de novembro de 1851 Hannah casou com Robert Pearsall Smith, um homem que também descende de uma longa linhagem de Quakers de destaque na região. Os Smiths se estabeleceu em Germantown, Pensilvânia.
Os Smiths foram altamente influenciadas pelo revivalistas metodistas. Eles adotaram a doutrina wesleyana da santificação. Eles também foram influenciados por William E. Boardman, que escreveu O Superior Vida Cristã (1859).
De 1864-1868 Robert e Hannah Smith viveu em Millville, Nova Jersey. Robert gerenciava os negócios do pai de Hannah, a Whitall, Tatum, e fábricas de vidro da empresa.
William Boardman aparentemente preparou Robert e Hannah Smith para aderir ao movimento Santidade como pregadores. De 1873-1874 falavam em vários lugares na Inglaterra, incluindo Oxford, ensinando sobre os temas da "vida superior" e "santidade". Em 1874 ajudou a fundar Hannah Cristã de União Feminina de Temperança. .
O livro de Hannah Whitall Smith O Segredo Cristão duma Vida Feliz (1875) é um livro extremamente popular do misticismo cristão e teologia Santidade prática.
Ele ainda é muito lido hoje.
Ela teve sete filhos no total, mas apenas três Maria, Alys Pearsall, e Logan Pearsall sobreviveram a idade adulta.
A profundidade
do livro você já percebe pela introdução, onde Hannah W Smith nos mostra os
quatro testes da direção de Deus em nossa vida:
- As Escrituras
- As Circunstâncias Providenciais
- A ação de Deus em Paz no Julgamento Próprio
- As Impressões do Espírito Santo na Mente
Em seguida ela
começa sua abordagem fazendo uma pergunta muito forte: Você é feliz? Na resposta
à essa pergunta ela fala da possibilidade de pessoas que mesmo sendo cristãs,
levam as suas vidas de forma triste.
A autora fala
que o Cristão conhece uma vida (na teoria) e outra na prática. A da teoria
bíblica é a de completa satisfação e poder mostrados pela Palavra de Deus, que
não são "consolidados" pelo dia a dia experencial.
Continua
mostrando que o crente, muitas vezes, tem tido
uma compreensão clara das verdades como doutrina, mas não tem entrado na
posse de sua vida e poder. Eles tem achado
Jesus como Salvador da pena do pecado, mas não O acham como Salvador do
poder do Pecado.
A vida cristã
como está em Juízes - as pessoas são
levadas a serem convencidas de que o melhor que podem esperar de suas religiões
é uma vida de vitórias e fracassos alternados - ora pecando ora arrependendo-se
- e então recomeçar para novo fracasse e novo arrependimento.
Ela fala sobre o
lado divino e o lado humano no processo de santificação e das dificuldades que o
homem passa:
Dificuldades na
consagração de suas vidas;
Dificuldades
numa vida de fé;
Dificuldades no
controle da vontade;
Dificuldades em
entender a direção do Senhor;
Dificuldades
quando as dúvidas entram em nosso coração;
Dificuldades em
vencer as tentações;
Dificuldades em
encarar os fracassos da vida.
Esse livro pra
mim foi extremamente importante porque me fez olhar, de forma prática e simples,
a importância de uma vida devocional sadia, e de uma espiritualidade sadia,
levando-me a poder identificar quais as verdadeiras marcas de um verdadeiro
cristão.
Recomendo a sua
leitura.
Shalom,
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SE VOCÊ LEMBRA DE ALGUM HERÓI DA FÉ QUE NÃO FOI MENCIONADO, POR FAVOR MANDE UM E-MAIL PARA Gelsonlara@sbcglobal.net