História do Congresso dos Gideões
Centenas de pessoas gritam Santo, Santo, Santo. Entre estes muitos choram, outros glorificam, apertados com pouco espaço para se mexer, dentro de um ginásio que há mais de 31 anos é palco do movimento missionário mais conhecido do Brasil.
Homens, mulheres e crianças se programam o ano inteiro para sentirem a presença do Senhor na pequena cidade de Camboriú. Acomodam-se em hotéis, casas, carros, barracas e até mesmo dentro de ônibus. Este é o cenário, um lugar pequeno, desconhecido, de povo simpático, alegre, às vezes fechado, mas receptível ao povo de Deus.
Tudo começou com uma promessa, e promessas acontecem quando há espera. O ano era 1982, um tal de Cesino, pastor, da igreja Evangélica Assembleia de Deus, chegava acompanhado de sua família para começar um trabalho de reestruturação na igreja, que no momento, encontrava-se em grande crise.
Ao passar dos anos às situações foram resolvidas, e o Espírito de Deus começou a operar prodígios e maravilhas entre àqueles que lhe davam liberdade. Certa vez, em uma reunião de oração, Deus usou alguém dizendo que a cidade, ainda com ruas de barro, poucas pessoas, um número pequeno de igrejas, muitos desafios, sem nenhuma estrutura, seria conhecida em todo o mundo, pois fôra escolhida como cabeça, e não por cauda.
Com o departamento de missões organizado, era necessário enviar o primeiro missionário. Durante as pregações, o Espírito Santo incomodava uma jovem estudante, filha da cidade, membra da igreja, que aceitou o desafio e foi enviada a República da Argentina. Para ela, um país desconhecido, o idioma, só conhecia por ter ouvido os turistas que visitavam a cidade vizinha.
Começava, desde então, o trabalho evangelístico que mudaria a visão de milhares de pessoas. Pr. Cesino Bernardino, presidente dos Gideões Missionários da Última Hora, acompanhado de uma equipe disposta e à postos, almejava alcançar o número de 300 contribuintes, mas o Senhor o surpreendia diariamente.
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